Como não tenho a pretensão da exclusividade, não obstante achar que nem todos tem o acesso a alfarrábios, compêndios, periódicos e revistas, me sinto no dever de repassar esse causo que recentemente foi publicado em uma revista renomada da cidade. Pois muito bem, o poeta Crispiniano Neto está trabalhando para reeditar um livro do poeta Luiz Campos e este ansioso, resolveu lhe telefonar para saber como estavam os trabalhos e quando seria o seu relançamento. Assim deu-se o diálogo ao telefone. Luiz Campos: Crispim, esse livro vai sair antes de eu morrer? Crispiniano: Eu num sei quando você vai morrer! São nossos improvisadores e repentistas.
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