sábado, 22 de outubro de 2011

CONSELHO DE TOZINHO

Falando em traição, corno, chifre, essas coisas, Tozinho dá um sábio conselho aos interlocutores: Olhe, se vocês souberem que suas mulheres estão lhes traindo, não diga nada. Perguntado o por que de não se reclamar, ele vaticina: Porque, senão, ela vai ficar transando só com o outro e você fica só e sem "comer".

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

COISAS DE TOZINHO

Alertado, por amigos, que alguns credores queriam sua pele, Tozinho saiu com essa: Pois eu vou é pra Natal, quem morre cantando é passarinho...

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

IGUALDADES DOS COMUNISTAS

Em nossa Mossoró, do passado, havia um comerciante que segundo Rafael Negreiros era um sabido com cara de "besta" chamado Amaro Duarte, que hoje dá nome a uma artéria no bairro Nova Betânia. Pois muito bem, nos anos 30, quando havia uma verdadeira febre revolucionária no país, todos, de uma maneira geral, achavam que o comunismo era a solução para todos os males da humanidade. Daí, numa conversa à calçada de seu estabelecimento, Amaro Duarte, escutava que "no comunismo todos eram iguais e tinham os mesmos direitos, não haviam ricos ou pobres..." Sarcasticamente, o referido indaga aos convivas: E quem vai varrer as calçadas e limpar as latrinas? Como ninguém soube responder, riu da forma mais sarcástica possível, deu às costas e entrou em seu estabelecimento. Sabedoria pura!

terça-feira, 11 de outubro de 2011

POIS PODE FICAR PARA VOCÊ

Na época de minha adolescência, quando não havia a liberdade sexual de hoje, era muito difícil arrumar uma mulher para transar que não fosse rapariga, empregada doméstica ou coisa que o valha. Repressão total, comeu, casou! Não havia essa estória de sair com a namorada e transar, não. As namoradas daquela época, impregnada, de preconceitos, eram chamadas de moças de família. Não precisa nem frisar que o machismo imperava. Todos os rapazes eram "gabolas" e falavam das moças alheias (de famílias), de coisas que faziam e também do que não acontecia. Era prazeroso, para alimentar o ego machista, dizer que tinha saído com fulana de tal e que tinha feito isso, aquilo e aquilo isso! Pois muito bem, devia ter uns dezesseis para dezessete anos, quando consegui namorar uma dessas moças de família e ter uma oportunidade impar, na praia, num desses inesquecíveis veraneios em Tibau. No maior amasso, a coisa já pendendo para a "violência", quando ela me falou: Olhe, num vá contar pra ninguém, não, viu? Eu respondi na bucha: Pois pode ficar com seu priquito, pra você! E caímos na risada!