Começo dos anos noventa, primórdios da telefonia móvel, estava eu em um jogo de voleibol do Colégio Dom Bosco, no qual eu era seu treinador, e de repente, no calor da disputa, o celular toca. Eu com grande dificuldade, atendo-o e a pessoa de voz feminina do outro lado da linha, fala: Bastião...Bastião! Eu respondo que aquele telefone não era de Bastião. Do outro lado, a mulher meio que afobada, pergunta: Que celular é esse? Eu respondo na bucha: É um CP-330 da Gradiente! Ela desligou na minha cara, pode?
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