segunda-feira, 29 de agosto de 2011

SE ELE SÓ CONHECE ISSO...

Sempre viajo com o meu amigo e cliente Sérgio Miranda, meu irmão de coração e, numa destas viagens, nos acompanhou na condição de motorista, o popular Gazetinha. Chegando em Fortaleza, fomos ao fino e selecionado restaurante de uma rede nacional, Spettos, almoçar. Quando a gente sentou-se, imediatamente, o maitre veio nos atender e saber o que gostaríamos de comer. Pedimos e quando o maitre indagou de Gazetinha o que ele queria, ele saiu com essa: TEM MACAXEIRA? Não precisa dizer que eu e Sérgio caímos na risada.

sábado, 27 de agosto de 2011

O VÍCIO DOS OUTROS

O renomado artista plástico Ney Morais sempre soltando das suas espirituosas tiradas. Seguinte, é bem verdade que a gente sempre repara nos erros dos outros, mas, nunca repara nos nossos próprios erros, isto é, aquele velho ditado: Cachorro não olha pro próprio rabo!. Sem fugir a regra, meu irmão Cavalcanti, que trabalha na Caern, é o retrato dessa situação, quando ele gostava de farrear, raparigar e etc, nada era errado, agora que deixou, tudo para ele é errado, é vício ou alguma coisa que o valha. Pois muito bem, estávamos comemorando um aniversário e Cavacanti reparou que Ney estava bebendo como sempre, ou seja, demais. Chamando-o, disse em tom de crítica: NEY, VOCÊ AINDA BEBE? Ele, na bucha: E VOCÊ FUMA, QUE É MUITO PIOR!

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

PENSAMENTO EGOÍSTICO

Quando do trágico falecimento de Augusto Escóssia, nosso querido primo, que era funcionário do INSS, minha tia Corália (Octagenária) desatenta ao acontecimento, certamente, lamentou: PRONTO, E AGORA, QUEM VAI RESOLVER NOSSAS COISAS LÁ NO INSS!

terça-feira, 23 de agosto de 2011

JEANS EM DENTES

Nos anos setenta quando imperava na moda o tecido jeans, principalmente, o americano, que era representado pelas calças Lee e Lewis, tudo era feito de jeans, calças, macacões, jaquetas, camisas e etc. Em um dos jogos universitários que participei em Natal, estávamos comentando, ao assistirmos a uma partida de hand ball, como este esporte era rude e perigoso. Daí, eu afirmei que não jogaria uma partida daquelas nem que me garantissem uma jaqueta (conserto em dente), quando saltou Caristia e completou: E eu, nem que dessem um macacão!

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

POR QUE HOJE É SEXTA FEIRA

"INFANTICÍDIO"

Todos sabemos que as crianças soltam verdadeiras pérolas. Claro, que devido ao entendimento equivocado, mas, que são tiradas, maravilhosamente, engraçadas, são! Pois, muito bem, minha netinha Maria Layze, acabara de chegar do colégio das irmãs, aonde estuda suas primeiras letrinhas, no dia da festinha de seu aniversário e as pessoas da família ficaram perguntando-lhe como fora a festinha. Lalá, conte aí como foi a festinha e, ela nem dava bola. E as pessoas insistindo, Lalá, conte, Lalá! Daí, ela saiu com essa: Dois, cato, cinco, oito....

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

OS BELOS

Essa quem me confidenciou foi Nilson Fernandes. Há muitos anos atrás, Alcides Fernandes da Silva, o saudoso e conhecido Alcides Belo, ex-vice prefeito desta terra amada que é Mossoró, que não foi agraciado pela natureza bela, ia com a esposa e filhos conhecer uma localidade do interior e, a falta de outro acontecimento, mais interessante, este foi o assunto da semana naquela localidade. Enfim, criou-se uma expectativa! Daí, quando chega o dia, ao chegarem à localidade, todos esperando, Alcides Belo desce da Rural e se dirige ao terraço da casa à frente do restante da família. Nisso, quando um matuto avista-o, saia com essa: IMAGINEM, QUANDO CHEGAR OS FEIOS!

terça-feira, 9 de agosto de 2011

PREÇO JUSTO

Seu Antonio Bolão, antigo funcionário do INPS, saudoso pai de meu amigo Golinha, também possuía a verve da espirituosidade, haja vista ser irmão do hilário Expedito Bolão. Pois muito bem, nos anos setenta havia ainda o costume reprovável de caçar e, ele possuía uma espingarda de estimação que dava inveja em tantos quanto a vissem. Tinha um vizinho que insistia em comprar essa arma e botava preço, pedia para Seu Antonio dizer quanto queria pela espingarda e tal. E Seu Antonio Bolão não a vendia de jeito nenhum, até mesmo porque lhe era um objeto de estimação. Até que de tanta insistência, Seu Antonio resolveu "vender" a espingarda e ficou esperando as insistentes investidas do sujeito chato. Quando ele chegou e mandou Antonio Bolão dizer o preço que queria pela espingarda, Seu Antonio saiu com essa (Em moeda de hoje): Eu a vendo por cem mil reais. Ponto final!

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

DEPRESSÃO

O saudoso Chico Bochecha (Francisco de Souza Dias), popular professor de matemática que lecionou em vários estabelecimentos de ensino públicos e particulares desta cidade de Mossoró, era uma figura por demais espirituosa. Em certa ocasião, sua esposa, que era bem mais jovem do que ele, se encontrava acabrunhada, desanimada, sem vontade para nada, enfim, com depressão. Daí, a mãe dele, D. Angelita, disse a ele: Chico, sua esposa precisa disparecer, ir a um shopping, ir ao cinema, ao teatro, enfim se divertir um pouco, ela num pode viver trancada em casa, precisa se distrair, talvez seja por essa razão que ela esteja em depressão. Dê r$ 100,00 a ela, para ela ir algum lugar se divertir e gastar. Ele: MAMÃE, SE EU DER CEM REAIS A ELA, QUEM VAI FICAR COM DEPRESSÃO SOU EU!

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

RATA

Numa dessas campanhas eleitorais, certamente, ainda nos anos setenta ou oitenta, lá na vizinha cidade de Grossos, o candidato Caxica subia ao palanque com o "improviso" dobrado no bolso traseiro da calça jeans, tendo este ficado com uma pontinha do papel aparecendo e no que ele fez a movimentação corporal para subir ao palanque, devidamente, instalado em cima de um caminhão, um malandro percebeu a ponta do papel aparecendo e pensando que era dinheiro, deu a "tesoura", carregando o bichinho! Sem nada perceber, o candidato Caxica ficou à espera de sua vez para apresentar o discurso e quando foi chamado se aproximou do microfone segurando-o com uma das mãos e com a outra mão ficou se "caquiando" atrás do discurso, procurou num dos bolsos, no outro e nada. Nisso, falando para os espectadores: Povo de Grossos! povo de Grossos! Enquanto procurava o discurso e nada... Ciente de que alguém o havia levado, saiu com essa, ao microfone: AH, POVINHO LADRÃO!