Fico rindo quando as pessoas me orientam fazer caminhada para emagrecer. Estava conversando com o garotinho Caby e ele me dizia a mesma coisa e eu lhe respondi: Ora, Caby, se o Corinthians não conseguiu emagrecer Ronaldinho, eu só caminhando num vou emagrecer, não, viu?
terça-feira, 29 de novembro de 2011
quarta-feira, 23 de novembro de 2011
MISS
Conversando outro dia com o amigo Praxedinho, advogado decano aqui da terrinha de Santa Luzia, ele me dizia, dentre outros assuntos, que caso houvesse um concurso na cidade para eleger as pernas mais finas, ele só perderia para Neuzo Leite (Posto Olinda). Páreo duro!
sexta-feira, 11 de novembro de 2011
PECADO
Um cidadão apodiense de meia idade, mais conhecido como Nego de Tomás, muito saliente, por sinal, ao conhecer o pároco de Apodi, achando-o um pouco diferente (estrangeiro), logo pensou em fazer uma gozação com o mesmo. Passo seguinte, pediu-lhe para se confessar e o padre aceitando, passou a ouvi-lo. Daí, ele disse ao padre: Padre, "dei" seis ontem à noite! É pecado? Ao que o padre, mansamente, respondeu: É, meu filho, mentir na sua idade é pecado...
segunda-feira, 7 de novembro de 2011
MAIS UM SÁBIO CONSELHO DE TOZINHO
Sentencia, ele, Antonio Toscano de Andrade, o popular Tozinho, que: NEGÓCIO ERRADO, SÓ PRESTA BEM DIREITINHO!
quinta-feira, 3 de novembro de 2011
OUTRA DE NEY MORAIS
Já relatei aqui da minha amizade com o artista plástico Ney Morais, bem como de sua espirituosidade impagável. Outrora, saíamos sempre muito juntos, eu, minha ex-esposa, ele e alguns outros amigos. De certa feita, estávamos nos divertindo, de bar em bar, quando alguém mencionou: Ei, vamos passar, ali, na casa de uma "sapato" (lésbica). Ele imediatamente, com aqueles seus trejeitos, voz arrastada e afrescalhada, pergunta: NUMA CAIXA?
terça-feira, 1 de novembro de 2011
NAQUELES TEMPOS...
No final dos anos sessenta, quando ainda sequer havia completado quatorze anos, costumava ir ao Banco do Brasil, que se localizava na descida da ponte Castelo Branco que nem existia ainda e onde funciona hoje o Banco do Nordeste, para receber o salário de meu pai que era exator federal (cargo extinto e equiparado ao de auditor fiscal da receita federal). Pois muito bem, quanto era o salário de meu pai eu não lembro, mas, sei que era significativo dado o cargo que ocupava. Ao receber o montante do caixa, que era o nosso primo Lupércio Luiz, notei que havia mais do que o costumeiro e chamei a atenção do primo e devolvi o dinheiro. Recebi muitos agradecimentos. Coisas de um passado coberto de dignidade. Mas, confesso que atualmente não sei se faria o mesmo, os bancos já me tomaram muito!
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