Já falei aqui que não desejo espezinhar, denegrir ou macular a imagem de quem quer que seja. Todavia, já dizia Pe. Sátiro, no meu tempo de Diocesano, que: Quem não quer ser notícia, não seja fato! Portanto, o que desejo aqui é tirar humor de onde já existe. Vamos lá, na campanha política de 1968, aqui em Mossoró, quando Antonio Rodrigues de Carvalho, o Capim, venceu o intelectual Vingt-un Rosado, o Touro, por um número bem insignificante de votos, não precisa nem dizer foi uma campanha muito acirrada, pois naquela época as pessoas eram ainda mais apaixonadas por política do que hoje. Ali na av. Dix-sept Rosado, residiam vizinhos, Juarez, Chiquinca, Sebastião Vasconcelos e Ulisses Duarte. Durante a campanha houve muitas discussões entre Chiquinca, que era muito exacerbado e os demais. Exatamente, por essa paixão nutrida pelo Capim, Chiquinca prometeu a Juarez que se fosse vitorioso, soltaria uma grande bomba em frente a sua casa e, Juarez disse que se ele se atravesse e soltasse, matava-o. Pois, quando vitorioso, Chiquinca se encontrava agachado em frente à sua residencia e não na de Juarez preparando a bomba sob os protesto de sua esposa, quando foi alvejado por trás e ali mesmo faleceu. Nesse momento, se encontrava também na calçada de sua residencia, vizinha a do acontecimento, Sebastião Vasconcelos que ao ouvir os disparos, botou a mão no peito e gritou: ULISSES, ME MATARAM... Ulisses correu e disse: SEBASTIÃO, DEIXE DE SER BESTA, OS TIROS FORAM EM CHIQUINCA!
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