Meu primo, Neto Bosteiro, sentindo alguns incômodos estomacais, desconfiou (Não sei porque) que fosse em decorrência da ingestão de bebidas alcoólicas quase que diariamente. Resolve ir ao médico e durante a consulta, o referido, observando, o resultado dos exames requeridos, aonde apresentavam taxas elevadas, disse-lhe, que deveria diminuir a bebida. Ele, imediatamente, sapecou: EU COMECEI NO LITÃO, PASSEI PARA A GARRAFA E AGORA TÔ BEBENDO NA LATINHA! QUER UMA DIMINUIÇÃO MAIOR?
sexta-feira, 25 de maio de 2012
quarta-feira, 23 de maio de 2012
DESTINO
Sempre acreditei em destino. Acho que já nascemos com o destino traçado, pois nada justifica certas coisas terrenas que acontecem conosco. Havia uma criança, que vou omitir o nome, que residia nas proximidades de minha residência, muito jeitoso, já aos cinco anos de idade gostava muito de brincar com bonecas e o pai, assustado, repreendia-o alegando que se ele continuasse assim iria terminar sendo viado. Tomou-lhe as bonecas e deu-lhe uma leve surra. Aos quinze anos, o garoto afeminado, resolveu mexer com cabelos e maquilagem, quando aí, foi que seu pai se irritou e asperamente lhe disse que aquilo era profissão de viado e que ele não ia permitir isso acontecer e etc. Pois muito bem, os anos passaram e aos vinte anos o garoto afetado resolveu fazer um curso no Senac de corte e costura, quando seu pai resolveu dar um basta colocando-o de casa para fora, pois não queria viado em casa e tal. Depois, a mãe, sempre protetora, conseguiu traze-lo de volta para o lar paterno. Pois bem, agora aos trinta anos, o menino é viado e num sabe fazer porra nenhuma! É o destino, costumo dizer!
terça-feira, 15 de maio de 2012
15 x 15
Contava-me Sérgio Miranda que à época em que era proprietário de um posto de combustíveis ali na rua Jeremias da Rocha, conheceu um cidadão conhecido por Cigano, que vivia de fazer biscates e era muito preocupado com o filho, que diga-se de passagem era um malandro de primeira linha, tentando arrumar de todo o jeito um emprego para esse sujeito. Pois muito bem, um dia conseguiu uma vaga numa dessas prestadoras da petrobrás, com ótimo salário, plano de saúde, sistema de trabalho 15 x 15, ou seja, trabalhando quinze dias e folgando quinze dias. Pois o sujeito, filho do Cigano teve a pachorra de sair com essa: Papai, num dá para eu começar pelos quinze dias de folga, não?
sexta-feira, 11 de maio de 2012
VISÃO PERIFÉRICA
Viajavam, há algum tempo atrás, para Fortaleza, certamente, para assistirem brigas de galos, Nelsin de Zeca e Sílvio Rebouças, num velho Gálaxi e a certa altura ficaram atrás de um caminhão baú que tinha escrito no para-choque traseiro, a frase: MANTENHA À DISTÂNCIA. De repente, numa distração, o caminhão freia e Nelsin "imbioca" em sua traseira. O caminhoneiro desce e pergunta: Mas, homi, você num viu a frase desse tamanho, no para choque... Nelsin: Amigo, eu num vi nem o caminhão...!
quarta-feira, 9 de maio de 2012
FICANDO VELHO
Reclamava o amigo Hélio (manequim de botijão de gás), oficial de justiça aqui em Mossoró, da chegada impiedosa da idade. Dizia ele, que certo dia, foi ao consultório de um médico e lá chegando, constatou que todas as cadeiras da sala de espera estavam ocupadas. De repente, também observa que uma moça de aparência elogiável passou a fitá-lo. Ele disse que ficou logo pensando no que poderia aquela bela jovem querer com ele. Baixava a cabeça, disfarçava, mas, quando olhava, a moça continuava a fitá-lo. Ele já bastante ansioso, ficava meditando o que aquela jovem queria com ele, já com segundas intenções. Daí, a moça se levanta e vem em sua direção, ele suando frio! Ela chega bem perto e diz segurando em seu braço: Seu Zé, pode sentar na minha cadeira!
quinta-feira, 3 de maio de 2012
EXPEDITO DE ASSIS
Conta Expedito, que conheceu uma pessoa de nome Weber, gaúcho, quando morava em pensão, lá em Natal, muito "gabola", que só queria ser o tal. Tudo dele era o melhor. Arrumava, quase sempre, uma namorada diferente. Certa dia, ao chegar altas horas, comentava com um amigo que havia saído com uma garota, mas estava preocupado porque ela tinha achado o seu pênis pequeno. Expedito que se encontrava enrolado no lençol ouvindo a conversa, se descobriu e sapecou essa: ELA QUERIA UM PAU P´RA GOZAR OU P´RA BATER TAMBOR?
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