O ex-vereador Expedito Bolão, pai de Zairo, Zarino, Zoraide e outros, que é conhecido por sua irreverência e espirituosidade, é viuvo da saudosa Isaura, que viveu quase toda a sua vida com excesso de fofura, ou seja, era bem gordinha. Seu médico Joaquim Saldanha, que era casado, por coincidência com outra Isaura (Amélia Rosado), recomendou-lhe que não comesse mais gordura e ele de imediato perguntou: E quem vai comer Isaura! O que causou um enorme constragimento até o esclarecimento do equívoco!
quarta-feira, 30 de dezembro de 2009
terça-feira, 29 de dezembro de 2009
PARA OS DOIS
Sempre que chegamos fora do horário em nossa residência, minha esposa fica a conversar e eu esperando pela bóia. Daí, eu pergunto: E aí, num vai sair jantar, não? Ela: Faça aí! Eu: Tudo bem, mas, faço só o meu! Ela: Ah, é assim, né? Quando eu faço, eu faço "pros" dois! Eu: E quando eu compro, eu compro "pros" dois! Dorma com o barulho desses!
segunda-feira, 28 de dezembro de 2009
NÃO É PRA QUALQUER UM
Nos JERN´S (Jogos Estudantis do RN) de um ano qualquer, fomos campeões juvenil masculino invicto e sem perder um set sequer. Todavia, no juvenil feminino, não ganhamos sequer uma partida. Ao chegar na secretaria do Colégio Dom Bosco, os atletas estavam reinvidicando um costumeiro churrasco para comemorar o feito inédito e o diretor, meu grande amigo Filgueira, se esquivando dizia que para ele não adiantava de nada, posto que as "meninas" também não tinham ganhado. Eu que vinha entrando, sapequei essa: É isso mesmo, professor, ser campeão não é pra qualquer um, não! Veja você, corre vaquejada desde criança e nunca ganhou uma! A meninada caiu na risada e o churrasco acabou saindo! Argumentação de um advogado desportista!
PASSA LOGO
Muito amigo de meu pai, Dr. Mozart Menescal era Juiz de Direito de Mossoró nos anos 60/70. Não gostava de condenar ninguém, todavia, os ossos do ofício os obrigava. Uma vez, ao condenar um réu a vinte anos de prisão, olhou para o condenado e apontando para os jurados disse: Foram eles, viu? Mas, não se preocupe, não! Passa logo!
quarta-feira, 23 de dezembro de 2009
PECADO
Na década de 50, morava no Seminário Santa Terezinha, o Padre Sales Cavalcanti, que gostava de tomar umas cervejinhas. Ciente de que a sociedade reprovava sua conduta etílica, mandava a serviçal comprar de duas em duas cervejas, em José Soares, dentro de uma sacola plástica, dentro de uma bolsa de palha, muito usada na época. E recomendava: Cuidado pra ninguém saber que é pra mim! Porém, quando tomava umas, duas ou três remessas de cervejas, já com o sangue fervendo e umas idéias diabólicas na cabeça dizia para a empregada: Agora venha com elas batendo uma na outra e gritando: É pra Padre Sales....!!!!
CANDURA
Hoje presto uma homenagem a D. América Fernandes Rosado, uma mulher séria sem sisudez, uma alma boa de uma candura incomensurável. Em minha infância, fui quase seu vizinho, quando morava na Dr. Almino Afonso e eu na Dr. Almeida Castro, ambas ruas no centro da cidade. Havia uma aglomeração de pessoas próximo aonde hoje funciona a Escola de Enfermagem da UERN, acho que na época funcionava o Grupo Escolar Modelo e, nessa aglomeração uma pessoa alta, forte, rústica e deseducada pisou-lhe o pé com tanta força que sequer percebeu que estava pisando o pé de alguém. Mesmo naquele sofrimento, bateu no ombro de seu algoz e disse-lhe: Meu amorzinho, você está pisando no meu pezinho! Aquela cena nunca saiu de minha retina!
terça-feira, 22 de dezembro de 2009
ACORDO
Na década de noventa eu fazia muitas audiências na cidade de Macau, onde havia um juiz presidente muito antipático e mau educado, o Joaquim Sílvio Caldas. Pois muito bem, de certa feita fiz uma audiência para um cidadão de Ipanguaçú que também não tinha a educação muito primada e além do mais tinha uma cara de gangster que não era brincadeira! Logo no ínicio da audiência, de praxe, o juiz presidente da junta indagou a meu cliente se tinha acordo e ele respondeu: Doutor, o acordo que eu faço com esse "homi" é deixar ele vivo! Aí, vocês imaginam o resto...
sábado, 19 de dezembro de 2009
NADA COM ISSO
Guido Ferrário Leite, figura tradicional da Mossoró de um passado recente, toda semana ia a Natal e não aceitava carona de ninguém, preferindo fazer a viagem sempre nos ônibus da Nordeste. Indagado sobre a razão pela qual só viajava de ônibus, soltou essa: Amigo, se o ônibus apresentar algum problema ou furar um pneu, não tenho nada como isso, pois favor não devo a Nordeste! Sempre pago minha passagem! Explicadíssimo!
LIMÃO
Durante muitos anos, Raimundão manteve um estabelecimento denominado Bar Ipiranga, na rua Almino Afonso, alí pertinho do Clube ACEU. Metódico como ele só, gostava de estabelecer regras para o atendimento aos fregueses. Lá não se podia fumar, comprar tira gostos (alegava sujeira após o consumo), beber cachaça, só em pé e no balcão. Desavisado, chega um freguês e pede uma dose de cachaça, no que é logo chamado para o pé do balcão. Servido, o freguês fica olhando para Raimundão e este sisudo lhe encarando, quando então o freguês indaga: Peraí, num tem nenhum limão, não? Respondeu Raimundão: Amigo, eu compro dez grades de Pitú por semana e nunca ganhei um limão! Grosso que só pentelho de africana!
sexta-feira, 18 de dezembro de 2009
DEU PRA NOTAR?
Dr. Marlus César, auditor fiscal da Serra do Mel, advogado militante pras bandas de Areia Branca , Grossos e adjascências, teve um período em que militou no magistério lecionando no Geo daqui de Mossoró. Nessa época, tomava todas e pra acordar cedo, já viu! Outro dia, após ir dormir totalmente embriagado, acordou já atrasado, numa ressaca de tremer até os cabelos da cabeça! Morando bem perto do Geo, não teve maiores problemas para chegar a tempo. Quando tomou um copo de água bem geladinha, a ressaca bateu com força e ele morrendo de sono, não conseguindo dar aula, teve a idéia de aplicar um teste surpresa. Feito isso, sentou-se na cadeira do birô, botou os óculos escuros e pegou no sono. Quando acordou, só tinha um aluno na sala. Ele todo descabelado e assustado, perguntou ao aluno: Ei, deu pra notar que eu tava dormindo? Resposta: Professor, enquanto o senhor não roncou, num deu não.....!!!
quinta-feira, 17 de dezembro de 2009
OUTRA DE JÚLIO SUVELA
Esse Júlio Suvela é um matuto metido a sabido, que veio lá das bandas de Patú e na época em que morava por aqui, era todo metido a bacana. Só queria ser rico! Conversa, tinha pra botar bode na chuva e esse ainda pedir o sabonete! Pois muito bem, queria entender de tudo! Todos, na semana santa, programando uma visita a Fernando de Noronha, indo de avião até Recife e de lá de navio. Aí, o sabidão sai com essa: Vamos de carro mermo, homi! Pra que essa despesa toda! Ao delírio de novo, a galera!
JULIO SUVELA
Naquele distante 09 de dezembro de 1980, já entrando a madrugada, estávamos na Praça do Cid, quando chega alguém e informa do assassinato de John Lennon, logo Júlio Suvela, que foi casado com Luzia Leonardo, sapeca essa: Por mim, podem matar esses presidentes estrangeiros tudin...!!! A galera foi ao delírio!
IMBECIL
O Gerôncio, popular Cocada, lavador de carros que foi candidato a vereador em eleições passadas, passou um dia de sexta feira inteiro lavando carros, e conseguiu lavar dez veículos, apurando a importância líquida de R$ 50,00 (cinquenta reais), uma vez que a prefeitura ainda não tributou lavadores de carros e, ao final da tarde, no happy hour, sentou no Delícia da Praça, que funcionava alí em frente à Praça da Igreja do Coração de Jesus e, pediu um filé com fritas e tomou duas doses de whisky escosses, pediu a conta e para sua surpresa deu a bagatela de R$ 55,00 (cinquenta e cinco reais). Depois de muito argumentar, conseguiu pendurar os cinco reais restantes. É um imbecil, mesmo! Vá procurar sua turma Cocada!
quarta-feira, 16 de dezembro de 2009
terça-feira, 15 de dezembro de 2009
E VOCÊS?
Era do conhecimento geral que o burgo mestre Dix-huit Rosado era bom garfo. Gostava muito de se alimentar "com força". Em uma viajem que fazia à Natal, por volta do meio dia, ele, o motorista e mais um passageiro que em respeito à saudosa memória do ex-prefeito, pediu anonimato, pararam em meio à estrada, na Peixada Acuã, em Assú e ao sentarem à mesa, logo que o garçom se aproximou, Dix-huit perguntou qual peixe que eles dispunham e ao obter a resposta, pediu 03 curimatãs grandes, ovadas, com pirão, arroz e batata doce. Como outros ficaram calados, o garçom se retirou. Daí, o Burgo Mestre ao vê-los calados, perguntou-lhes: E vocês não vão comer, não?
VAI PRO JUNCO?
No ano de 1970, precisamente, meu tio Bebeto trabalhava no Banco do Brasil na cidade de Pombal, na Paraíba e constantemente, íamos passar feriados e férias por lá. Nessa época, meu pai tinha um Jipe Willis e era nele que enfrentávamos a viajem desconfortável partindo de Mossoró ao alto sertão paraibano. Certa feita, perdidos em uma estrada carroçável, procurando o caminho da cidade do Junco (hoje Messias Targino) nos aproximamos de uma porteira aonde se encontrava um menino de uns dez anos, sentado, e papai com seu jeito rústico, aponta para a direção a seguir e pergunta ao menino: Vai pro Junco? O menino respondeu: Vô não! E desce da porteira e sai desembestado correndo com a gota serena!
AH, POVIN...!!
Em uma das campanhas para prefeito de Grossos, o candidato Cachica que não dispunha de muito acervo cultural em suas idéias, pedia a um assessor para preparar seus "improvisos" e na hora do comício, puxava do bolso o papel e lia-o. Em uma oportunidade, quando estava subindo ao palanque com o discurso no bolso de trás de sua calça "far west", a ponta do papel ficou à mostra e o vagabundo achando que era dinheiro ou outra coisa mais valiosa, deu a "tesoura" e surrupiou o "improviso" do bolso de Cachica. Quando anunciado a vez do candidato falar, este se aproximou do microfone e começou a procurar o papel com o discurso nos bolsos e falando prenunciando: Povo de Grossos! E procurando: Povo de Grossos! E continuava a procurar o papel, metendo as mãos nos bolsos e nada: Povo de Grossos! E com a certeza de que não acharia mais o papel, prosseguiu: Ah, "POVIN LADRÃO"! E tome vaia!
segunda-feira, 14 de dezembro de 2009
PRECONCEITO
Na campanha de Sandra Rosado para a prefeitura de Mossoró, nos idos de 90, o carro chefe era a construção de casas populares para a população mais carente e nos últimos dias de encerramento da campanha tiveram a brilhante idéia de fabricar uma casa em cima de um caminhão. E assim fizeram! No dia da carreata o caminhão saiu com a casa em cima e, por razões desconhecidas, uma negra muito conhecida desfilou dentro da casa que estava em cima do caminhão. Pois muito bem, em certo trecho da carreata, um gaiato exclamou: Essa Sandra é uma danada, mermo! Vai dar a casa já com a empregada!
sexta-feira, 11 de dezembro de 2009
É A GÁS?
O falecido Piau, era um pequeno comerciante ali do Vuco Vuco e era grosso que só cano de passar "tolete". Certa feita ia no seu Jipe para Tibau e foi parado pela Polícia Rodoviária e um dos policiais se aproxima e pergunta: É a gás butano? Ele responde: Né um fogão, não! Isso é um jipe!
PEDRO LEÃO
Seu Pedro Leão, como era chamado, geralmente andava de paletó branco e, estando ele na fila para comprar o ingresso no Cine Pax, chega uma pessoa e com um capilé (ai novo!) atira longe um besouro que se encontrava no ombro dele, dizendo: Olhe besouro, seu Pedro! O dito cujo fica por alí, rodeando e pede: Seu Pedro Leão, intere a minha entrada! Ele incontinentemente diz: Bote o besouro aqui, de novo!
quinta-feira, 10 de dezembro de 2009
MARTELOS
Nos idos dos anos sessenta, havia um comerciante muito conhecido por suas "tiradas", estabelecido alí na rua Coronel Gurgel, onde hoje funciona o Atacadão dos Eletros, de nome Pedro Leão, que era simplesmente espetacular na espirituosidade. Vamos a uma dele. Chegou um matuto em seu estabelecimento à procura de comprar martelos. Depois de alguma conversa o cidadão do mato, comprou cinco martelos e retornou a sua cidade. Passado, alguns dias, o matuto chegou reclamando que os martelos não prestavam para o serviço a que se propunham. E querendo devolver os martelos e Pedro Leão sem querer devolver o dinheiro e ele dizendo que não podia perder e Pedro alegando que ele já tinha usado os martelos e etc., quando de repente Pedro Leão pergunta: Quantos martelos o senhor comprou?: Ele respondeu: Cinco! Pedro Leão: E eu, que comprei duzentos....vou perder?
MÁXIMAS 06
Todo homem tem a fantasia de fazer sexo com duas mulheres ao mesmo tempo e as mulheres deveriam gostar da idéia. Pelo menos, teriam com quem conversar depois que ele pegasse no sono...
quarta-feira, 9 de dezembro de 2009
ASSIS AMORIM
Na posse do meu amigo, Assis Amorim, no cargo de juiz de direito da cidade de Almino Afonso, havia muitas bebidas e comidas, banquete rolando solto, de repente Assis pergunta para uma senhora do lugar se ali tinha ovos de galinha e na afirmativa da senhora ele pede para estrelar seis ovos mal passados. Quando a mulher chega à mesa e que põe o prato com os ovos em cima desta, Assis pega logo o prato e quando vai colocar todos no seu prato, um conviva diz com vontade: Dr. Assis, também gosto de ovos! Ele responde mais rápido ainda: Num gosta mais do que eu, não! E despeja os ovos dentro do prato! Foi o que a "mundiça! quis pra fazer chacota com o pobre do preterido!
terça-feira, 8 de dezembro de 2009
MÁXIMAS 02
"A mulher da gente é que nem trator, p´ra trabalhar é uma beleza, mas, já p´ra passear, é desconfortável"
segunda-feira, 7 de dezembro de 2009
FICHAS
Em uma campanha política em Mossoró, mais precisamente na Praça da Redenção, onde eu residia quando criança e adolescente, estava acontecendo um comício do MDB e chegada a hora de Assis Amorim, candidato a deputado estadual, se pronunciar, este se encontrava na casa de Hamilton Freire, em frente à praça jogando baralho. O locutor anunciava: Agora vai falar o representante dos estudantes, Assis Amorim! E o povo aclamava e ele nada! Ele com a parada armada não queria largar de jeito nenhum! Daí, que chegou a carta boa e ele juntou as fichas pegou o dinheiro da aposta e saiu correndo em busca do palanque segurando as fichas com as mãos juntas ao peito e a barriga, sobe esbaforido, pega o microfone ainda guardando as fichas, quando cai uma ao pé do palanque e ele com o microfone em punho e próximo a boca, fala ao microfone e ecoa no pátio: Ei, rapaz, apanhe essa ficha, aí, por favor! A galera cai na gargalhada!
FILOSOFO
Só para registrar! Layrinho Rosado ao fazer um comentário no programa Observador Político, disse: As feias que me perdoem, mas, beleza é fundamental, já dizia Nelson Gonçalves! Claro que ele se enganou....
sexta-feira, 4 de dezembro de 2009
BARÃO.
Chico Soares, o popular Barão, ia passando em frente a delegacia de polícia que na época ficava em frente a atual Câmara de Vereadores, antigo Esperança Palace Hotel e estava acontecendo uma tentativa de linchamento de um pai que havia estuprado a filha, quando então, ele pará o carro e pergunta: Que foi que houve? Responderam: Foi um pai que estuprou a filha dele...Aí ele: E o que é que tem, né dele? Ah, espírito de porco!
quinta-feira, 3 de dezembro de 2009
OUTROS TEMPOS
Essa é do tempo em que as pessoas se respeitavam! Meu tio avô Lauro da Escóssia que era casado com Dolora do Couto, era uma figura por demais popular, haja vista seu curriculum como jornalista, e também era muito galanteador. Naquela época, havia uma empregada na casa de minha avó Dulce Escóssia, daquelas "que se dava ao respeito" e tio Lauro ao chegar lhe fez o seguinte comprimento: Au passè vú de lá santé (em francês, claro!)? Ela furiosa, respondeu: Essa Dolora vai saber! Certamente pensando que era algum cabimento!
quarta-feira, 2 de dezembro de 2009
CABARÉ
Essa é interessante! Meu amigo, Dr, Marlus, é um sujeito muito alegre, brincalhão e sem preconceito algum. Sua casa é frequentada por todo o tipo de pessoas. Certo dia, chegaram de Recife, Rafael e Sandro, amigos dele e de meu filho Bebé. O Sandro nunca tinha vindo a Mossoró e especialmente na casa do Dr. Marlus. Pois bem, convidados, fomos à casa do dito cujo e lá chegando fomos para o quintal, que estava preparado para nos receber, com mesas, cadeiras, bebidas e churrasco. Acomodados, começou a chegar gays, lésbicas e muita menininha de conduta suspeita. Logo começaram a dançar fazendo coreografias com roupas sumária e sensual. Daí, o Sandro, atordoado e sem saber do que se tratava, virou para o Rafael e perguntou: Aqui é um cabaré, é? A risada foi geral!
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