Na década de noventa eu fazia muitas audiências na cidade de Macau, onde havia um juiz presidente muito antipático e mau educado, o Joaquim Sílvio Caldas. Pois muito bem, de certa feita fiz uma audiência para um cidadão de Ipanguaçú que também não tinha a educação muito primada e além do mais tinha uma cara de gangster que não era brincadeira! Logo no ínicio da audiência, de praxe, o juiz presidente da junta indagou a meu cliente se tinha acordo e ele respondeu: Doutor, o acordo que eu faço com esse "homi" é deixar ele vivo! Aí, vocês imaginam o resto...
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