No ano de 1970, precisamente, meu tio Bebeto trabalhava no Banco do Brasil na cidade de Pombal, na Paraíba e constantemente, íamos passar feriados e férias por lá. Nessa época, meu pai tinha um Jipe Willis e era nele que enfrentávamos a viajem desconfortável partindo de Mossoró ao alto sertão paraibano. Certa feita, perdidos em uma estrada carroçável, procurando o caminho da cidade do Junco (hoje Messias Targino) nos aproximamos de uma porteira aonde se encontrava um menino de uns dez anos, sentado, e papai com seu jeito rústico, aponta para a direção a seguir e pergunta ao menino: Vai pro Junco? O menino respondeu: Vô não! E desce da porteira e sai desembestado correndo com a gota serena!
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