sexta-feira, 24 de setembro de 2010

BATER

Quando criança morei ali na rua Dr. Almeida Castro, precisamente na praça da Redenção, toda tarde ía comprar pães na padaria de Raimundo Cabral, que ficava localizada por trás do Cine Cid. Certa tarde, passando pela residência de Pedrinho Aquino, sua esposa D. Luzinha, ia tirando a Rural Willys da garagem e ao me ver disse: Júnior de Layzinha, quando bater me diga! Daí, deixei ela dar ré e o carro foi de encontro a parede! E eu imediatamente, gritei: Bateu D. Luzinha e fiz carreira para a padaria!

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