Certa ocasião dos anos setenta, um pretendente a namorado de minha irmã conversava com meu pai para obter o seu consentimento para o namoro. Argumentava ele, que não bebia, não fumava, não jogava jogos de azar e nem tinha relacionamento com mulheres da vida. Daí, meu pai olhando para ele, com aquela sisudez que lhe era peculiar, perguntou-lhe: Meu amigo e o que é que você faz para se divertir?
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