Em um ano qualquer dos oitenta, houve uma comemoração natalina nas Drogarias Rio Grande, do saudoso Chichico e, havia pouco tempo, um funcionário daquele estabelecimento comercial havia falecido em um acidente motociclistico. Daí, seu proprietário aproveitou o ensejo natalino e fez uma homenagem muito especial e emotiva ao rapaz que havia falecido há bem pouco tempo em acidente de moto, quando uma funcionária zeladora, não se conteve e caiu em lágrimas. Passado a comoção, só a zeladsora continuou a chorar. Todos já estavam se confraternizando e ela não parava de chorar. Buuuaaaaá! E tome choro! Logo começaram a servir bebidas e em seguida o jantar. Ela entrou na fila pra jantar e quando chegou sua vez, a pessoa que estava servindo ficou esperando para saber se ela queria aquela comida e ela continuava a chorar com o prato à mão. A moça que servia não se contece e perguntou irritada com o choro: QUER, MUIÉ? E ela: O que é isso? Resposta: SALPICÃO! Ela: Bote, bote, bote! E continuou o berreiro! Ou seja, estava triste, mas, não perdeu a fome! Essa me foi contada por Suely Barbosa de Souza que à época trabalhava lá e participou da solenidade natalina!
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