Um fato inusitado aconteceu em um revellion promovido pelo Dr. Marlus em sua residência na rua Benício Filho, Ilha de Santa Luzia. Já bastante encharcado de bebidas o Neguinho, lavador de carros nas imediações do Colégio Dom Bosco, resolveu relaxar e tirou a camisa, os sapatos e deitou-se no sofá da sala da casa do anfitrião. Já amanhecendo, o Dr. Marlus resolve chamar o Neguinho para ele ir para sua casa. Ao acordar atordoado, o referido vestiu a camisa e calçou os sapatos e dirigiu-se a sua residência quando perceberam que o mesmo havia calçado apenas uma meia, ou seja, havia esquecido uma meia na sala da casa. Daí, Dr. Marlus gritou: Neguinho, você esqueceu uma meia! Ele: Marlus, pode beber, eu não aguento mais, não!
sexta-feira, 31 de dezembro de 2010
segunda-feira, 27 de dezembro de 2010
WHERE YOU FROM?
Outra tirada minha, bastante espirituosa, aconteceu quando fui estudar em Brasília no longínquo ano de 1974 no CEI. No primeiro dia de aulas, os professores sempre tem aquela curiosidade de saber de onde o aluno é egresso, ou seja, de onde vem o aluno. Ao contrário de outros anos, meu nome que começa com a letra A, ficava lá pelos últimos em virtude de minha matrícula retardatária. À medida que o professor ia fazendo a chamada pela caderneta, os alunos iam revelando sua origem ou de onde viam. Então, chamou um que afirmou ter vindo no Colégio Mackenzie, em São Paulo, outro disse que tinha vindo de Massachusetts nos Estados Unidos, outro mais que vinha do Colégio Sion e mais outro que vinha do Colégio Sacre Couerx de Marie, ambos do Rio de Janeiro e eu que nunca havia saido daqui de minha cidadezinha, lá na parte de trás da sala, fiquei pensando no que ia dizer quando fosse minha vez. Ao ser anunciado meu nome me levantei e, todos olharam para mim, e ao ser indagado de onde via, respondi: EU VIM DE CASA! A gargalhada troou e adivinhem qual ficou meu apelido?
quinta-feira, 23 de dezembro de 2010
COLUNISMO SOCIAL ANTIGAMENTE II
Aproveitando o ensejo e plagiando o colunista Chiquinho Duarte enumero uma COISA CHATA! ESPERAR A CEIA DE NATAL: Meia noite, lógico!
terça-feira, 21 de dezembro de 2010
COLUNISMO SOCIAL ANTIGAMENTE I
Nos anos sessenta e setenta, o colunista social Chiquinho Duarte era quem dava as cartas na sociedade mossoroense. Bem característico, com voz e trejeitos afetados e engraçado sem se esforçar. Ao final de seu programa social na rádio difusora, enumerava uma COISA CHATA e uma COISA CHIC. Sempre relacionado com a sociedade, entretanto, dependendo de seu humor, saía com umas bem picantes. De certa feita, disse ao final de seu programa diário. Uma coisa chata: Você estar fazendo amor, bem empolgado e a caixa d`água do vizinho começar a sangrar! xóóóóóó!
sexta-feira, 17 de dezembro de 2010
SENSIBILIDADE INSÓLITA
Já contei um causo de Deusdedith, casado com minha tia Ida Andrade, mãe de Jorge de Castro. Bem, vamos lá, há alguns anos atrás, estava ele em uma barraca na praia de Tibau a beber com os amigos Lenilton Maia, Albecir Andrade, dentre outros e lá "pras tantas", já "puxando fogo", resolveu ir mijar. Se escorou num muro e relaxou! Tia Ida, de longe, a observá-lo, notou alguma coisa errada e exclamou: Valha-me Deus, Deusdedith está todo mijado! E todos correram ao local e ele estava segurando o cordão e com o calção todo mijado!
terça-feira, 14 de dezembro de 2010
HOMENAGEM
Ciro Negreiros, meu grande amigo de longas datas, era uma pessoa honesta, digna e correta. Com ele não havia mentiras, era um verdadeiro fidalgo, pessoa que não mais existe. Sempre aos sábados, encontrava-me com ele no West Shoping e ele me confessava que estava cansado de viver e eu propunha-lhe trocar nossas preocupações, isto é, eu ficaria com as preocupações dele e ele com as minhas. Ele ria à vontade. Sempre muito alegre e contente, pelo menos enquanto estava comigo, nunca imaginei por um segundo sequer que aquele desabafo seria verdadeiro. Certamente fiz o que podia fazer por ele, vê-lo feliz, ao ouvir as "besteiras" que costumo proferir em favor da alegria dos amigos. Mas, em face da verdade sempre a tona da qual meu amigo era detentor, tenho uma pérola a contar. Ao apresentar-lhe a minha atual esposa, ele ficou um tanto pensativo e aproveitando a saída dela perguntou-me: Pipi, você tá dando conta de sua esposa? Eu ri e respondi-lhe: Quem tem que dar conta aqui é ela que é jovem e sou eu quem gasto! Ele riu muito e essa foi a última vez que nos vimos!
sexta-feira, 10 de dezembro de 2010
ERA SÓ O QUE FALTAVA
Um fato inusitado aconteceu quando eu residia ali na rua Machado de Assis, precisamente, por trás do Colégio Dom Bosco, agora meu novo patrocinador. Pois muito bem, quase que em frente a minha residência, residia Dedé de Heloisa, antigo funcionário do Banco de Mossoró, sogro de Seu Leonidas, antigo proprietário do Pavilhão Vitória, ali na Praça Rodolfo Fernandes (Praça do Pax) e cunhado de Leodiniz, antigo diretor do Potiguar. Bem, depois destas singelas explicações, vamos ao causo. Ele possuía uma caminhonete do tipo Fiorino, modelo 147, TF, ou seja, toda fodida, e resolveu vende-la. Colocou aviso no para-brisas VENDE-SE. Os rapazes de minha rua, ao retornar da farra, puseram com tinta branca em letras garrafais: D U V I D O ! Quando acordei, ele estava tentando apagar com querosene, kkkkkkkkk
quinta-feira, 9 de dezembro de 2010
CRAQUE
Nos começo dos anos setenta havia uma verdadeira febre por futebol de salão aqui em Mossoró. A cidade, em peso, ia a quadra descoberta da ACDP, aonde eram realizadas as partidas do campeonato para torcer. De certa feita, jogando uma equipe em que Márcio Bundão era integrante e detentor de um potente bicudo, na época cursando a faculdade de agronomia na antiga ESAM, e era cunhado de Filgueira do Colégio Dom Bosco, portanto, casado com Ana Lúcia Filgueira, professora de educação física, pois muito bem, numa disputa na lateral da quadra, Márcio deu um bicudo em direção da arquibancada e a bola acertou em cheio a testa do colunista Chiquinho Duarte, que não é exatamente uma figura atlética, indo este a nocaute. Após tornar, Chiquinho ao ver todos em sua volta com água, abanando-o e etc, ele exclamou: E ainda dizem que a bola só procura os craques!
terça-feira, 7 de dezembro de 2010
TÁ CHOVENDO?
Irreverente que só ele, Dimas Lima Lopes, instalando o som do carro do ex-vereador Benjamim Machado e este só puxando conversa. Ao tomar conhecimento de que Dimas era possuidor de uns terrenos lá em Serra do Mel, Benjamim indagou do mesmo se por lá está (no presente do indicativo) chovendo. Dimas levantou-se e dirigiu-se até a porta olhou em direção de lá e disse: Pode até estar chovendo, mas, daqui não dá pra ver, não! Benjamim não perguntou mais nada!
sexta-feira, 3 de dezembro de 2010
AGORA A IRMÃ
Quando era secundarista, Sandra, cirurgiã dentista, esposa de Cidão Escóssia, IRMÃ de NEÍSA, costumava estudar para as avaliações juntamente com os colegas de classe, sempre na residência de algum deles. De certa feita, estavam estudando na sala de jantar, conjugada com a cozinha, de uma casa bastante avantajada, todos na maior baderna, quando de repente todos fizeram silencio ante a presença de uma senhora bastante madura que surgiu às costas de Sandra e esta, sem notar a presença da "véia" disse com bastante ênfase: Vixe, acabei de ver uma alma! A véia, certamente, pensando que aquela afirmação se referia a si, "espoletou-se" e deu uma esculhambação em Sandra, daquelas de deixar cachorro murcho!
quarta-feira, 1 de dezembro de 2010
QUEBRAR O GALHO
Depois que comecei a contar esses "causos", sempre me aparece um amigo lembrando-me de alguma presepada minha ou de algum outro amigo. Pois muito bem, essa quem me lembrou, recentemente, foi Del "burro preto" (Josué Benevides), que é casado com Sandra da Di Ron Pop e é hoje aposentado pela antiga Estrada de Ferro. Em 1971 fomos jogar am Aracatí-CE, e após o jogo disputado com o colégio Marista, fomos a um baile em um clube local e lá chegando passamos a cortejar as "minas". De repente chegou um de nós e disse que uma moça que estava sentada não dançava com ninguém. Isso despertou logo a vaidade de todos, que logo passamos a desejar dançar com a "boçal". Todos foram chamá-la e ela recusou um a um, só restando eu, que na época era um frangote de pouco mais de 14 anos. Os colegas discutindo o porque da coisa, quando de repente eu disse que ia chamar a garota para dançar. Todos mais velhos do que eu, passaram a rir e a zombar de mim. Eu disse que ia e fui! Lá chegando, a moça com a cara mais trancada e antipática do mundo, fez com que eu quase desistisse, mas, enfrentei e convidei-a a dançar e ela recusou quase que gritando: NUM JÁ DISSE QUE NUM IA! Engoli em seco e passei a alegar para ela que havia feito uma aposta com os colegas da excursão e que ela não podia fazer isso comigo...Ela: POSSO E JÁ ESTA FEITO! Eu continuei argumentando que ela devia me fazer essa gentileza, não lhe custava nada e tal, mas mesmo diante de tamanha insistência ela não cedeu, quando então eu lhe pedi pelo menos que me fizesse um favor, eu ia explicar para os colegas que ela não podia dançar porque estava machucada e quando eu olhasse lá de nossa mesa para ela, ela sorrisse e me fizesse um aceno. Não lhe custaria nada! Após mais alguns argumentos, ela garantiu que ia quebrar meu galho!. Quando cheguei à mesa, os colegas todos me gozando e aquela balbúrdia toda, eu pedi silencio para explicar a presepada e quando me virei para ela, ela acenou toda sorridente e eu dei-lhe o dedo em riste! A gargalhada foi geral!
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