O artista plástico Ney Morais costumava sair para beber com o saudoso Paulo Gomes, que foi o meu informante desse "causo", e em uma oportunidade foram a Natal para uma relaxada e estando na praia de Ponta Negra, em uma barraca, Ney que tem uma linguagem própria quando bebe, chamou o garçom e pediu "uma côca". O garçom ficou sem saber o que ele queria e Paulo traduziu dizendo que era um côco, daí, que quando o côco chegou e ele foi beber, sentiu um odor estranho e chamou novamente o garçom, todo abusado, que é outra característica dele quando está alcoolizado e disse ao rapaz, cheire aí! O garçom cheirou e respondeu: É, tá com um cheirinho... Ele, rispidamente: Cheirinho tem seu cú, esse côco tá é pobre! Paulo Gomes foi a loucura!
Essa realmente é uma história emblemática do amigo Ney Morais. Muito boa.
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