sexta-feira, 29 de outubro de 2010

SEU CABRAL II

Quando os tempos eram outros, seu Cabral, do Banco do Brasil, ia para Tibau, com a família, dirigindo pela contra mão (naquela época só ia a praia quem tinha grana e o fluxo de veículos era insignificante), um pouco consumido pelo etílico, quando D. Leda diz: Cabral, passe para a mão, homi! Ele: Você é doida, e se vier um bêbado na contra mão? Tem lógica!

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