Um fato inusitado aconteceu em um revellion promovido pelo Dr. Marlus em sua residência na rua Benício Filho, Ilha de Santa Luzia. Já bastante encharcado de bebidas o Neguinho, lavador de carros nas imediações do Colégio Dom Bosco, resolveu relaxar e tirou a camisa, os sapatos e deitou-se no sofá da sala da casa do anfitrião. Já amanhecendo, o Dr. Marlus resolve chamar o Neguinho para ele ir para sua casa. Ao acordar atordoado, o referido vestiu a camisa e calçou os sapatos e dirigiu-se a sua residência quando perceberam que o mesmo havia calçado apenas uma meia, ou seja, havia esquecido uma meia na sala da casa. Daí, Dr. Marlus gritou: Neguinho, você esqueceu uma meia! Ele: Marlus, pode beber, eu não aguento mais, não!
sexta-feira, 31 de dezembro de 2010
segunda-feira, 27 de dezembro de 2010
WHERE YOU FROM?
Outra tirada minha, bastante espirituosa, aconteceu quando fui estudar em Brasília no longínquo ano de 1974 no CEI. No primeiro dia de aulas, os professores sempre tem aquela curiosidade de saber de onde o aluno é egresso, ou seja, de onde vem o aluno. Ao contrário de outros anos, meu nome que começa com a letra A, ficava lá pelos últimos em virtude de minha matrícula retardatária. À medida que o professor ia fazendo a chamada pela caderneta, os alunos iam revelando sua origem ou de onde viam. Então, chamou um que afirmou ter vindo no Colégio Mackenzie, em São Paulo, outro disse que tinha vindo de Massachusetts nos Estados Unidos, outro mais que vinha do Colégio Sion e mais outro que vinha do Colégio Sacre Couerx de Marie, ambos do Rio de Janeiro e eu que nunca havia saido daqui de minha cidadezinha, lá na parte de trás da sala, fiquei pensando no que ia dizer quando fosse minha vez. Ao ser anunciado meu nome me levantei e, todos olharam para mim, e ao ser indagado de onde via, respondi: EU VIM DE CASA! A gargalhada troou e adivinhem qual ficou meu apelido?
quinta-feira, 23 de dezembro de 2010
COLUNISMO SOCIAL ANTIGAMENTE II
Aproveitando o ensejo e plagiando o colunista Chiquinho Duarte enumero uma COISA CHATA! ESPERAR A CEIA DE NATAL: Meia noite, lógico!
terça-feira, 21 de dezembro de 2010
COLUNISMO SOCIAL ANTIGAMENTE I
Nos anos sessenta e setenta, o colunista social Chiquinho Duarte era quem dava as cartas na sociedade mossoroense. Bem característico, com voz e trejeitos afetados e engraçado sem se esforçar. Ao final de seu programa social na rádio difusora, enumerava uma COISA CHATA e uma COISA CHIC. Sempre relacionado com a sociedade, entretanto, dependendo de seu humor, saía com umas bem picantes. De certa feita, disse ao final de seu programa diário. Uma coisa chata: Você estar fazendo amor, bem empolgado e a caixa d`água do vizinho começar a sangrar! xóóóóóó!
sexta-feira, 17 de dezembro de 2010
SENSIBILIDADE INSÓLITA
Já contei um causo de Deusdedith, casado com minha tia Ida Andrade, mãe de Jorge de Castro. Bem, vamos lá, há alguns anos atrás, estava ele em uma barraca na praia de Tibau a beber com os amigos Lenilton Maia, Albecir Andrade, dentre outros e lá "pras tantas", já "puxando fogo", resolveu ir mijar. Se escorou num muro e relaxou! Tia Ida, de longe, a observá-lo, notou alguma coisa errada e exclamou: Valha-me Deus, Deusdedith está todo mijado! E todos correram ao local e ele estava segurando o cordão e com o calção todo mijado!
terça-feira, 14 de dezembro de 2010
HOMENAGEM
Ciro Negreiros, meu grande amigo de longas datas, era uma pessoa honesta, digna e correta. Com ele não havia mentiras, era um verdadeiro fidalgo, pessoa que não mais existe. Sempre aos sábados, encontrava-me com ele no West Shoping e ele me confessava que estava cansado de viver e eu propunha-lhe trocar nossas preocupações, isto é, eu ficaria com as preocupações dele e ele com as minhas. Ele ria à vontade. Sempre muito alegre e contente, pelo menos enquanto estava comigo, nunca imaginei por um segundo sequer que aquele desabafo seria verdadeiro. Certamente fiz o que podia fazer por ele, vê-lo feliz, ao ouvir as "besteiras" que costumo proferir em favor da alegria dos amigos. Mas, em face da verdade sempre a tona da qual meu amigo era detentor, tenho uma pérola a contar. Ao apresentar-lhe a minha atual esposa, ele ficou um tanto pensativo e aproveitando a saída dela perguntou-me: Pipi, você tá dando conta de sua esposa? Eu ri e respondi-lhe: Quem tem que dar conta aqui é ela que é jovem e sou eu quem gasto! Ele riu muito e essa foi a última vez que nos vimos!
sexta-feira, 10 de dezembro de 2010
ERA SÓ O QUE FALTAVA
Um fato inusitado aconteceu quando eu residia ali na rua Machado de Assis, precisamente, por trás do Colégio Dom Bosco, agora meu novo patrocinador. Pois muito bem, quase que em frente a minha residência, residia Dedé de Heloisa, antigo funcionário do Banco de Mossoró, sogro de Seu Leonidas, antigo proprietário do Pavilhão Vitória, ali na Praça Rodolfo Fernandes (Praça do Pax) e cunhado de Leodiniz, antigo diretor do Potiguar. Bem, depois destas singelas explicações, vamos ao causo. Ele possuía uma caminhonete do tipo Fiorino, modelo 147, TF, ou seja, toda fodida, e resolveu vende-la. Colocou aviso no para-brisas VENDE-SE. Os rapazes de minha rua, ao retornar da farra, puseram com tinta branca em letras garrafais: D U V I D O ! Quando acordei, ele estava tentando apagar com querosene, kkkkkkkkk
quinta-feira, 9 de dezembro de 2010
CRAQUE
Nos começo dos anos setenta havia uma verdadeira febre por futebol de salão aqui em Mossoró. A cidade, em peso, ia a quadra descoberta da ACDP, aonde eram realizadas as partidas do campeonato para torcer. De certa feita, jogando uma equipe em que Márcio Bundão era integrante e detentor de um potente bicudo, na época cursando a faculdade de agronomia na antiga ESAM, e era cunhado de Filgueira do Colégio Dom Bosco, portanto, casado com Ana Lúcia Filgueira, professora de educação física, pois muito bem, numa disputa na lateral da quadra, Márcio deu um bicudo em direção da arquibancada e a bola acertou em cheio a testa do colunista Chiquinho Duarte, que não é exatamente uma figura atlética, indo este a nocaute. Após tornar, Chiquinho ao ver todos em sua volta com água, abanando-o e etc, ele exclamou: E ainda dizem que a bola só procura os craques!
terça-feira, 7 de dezembro de 2010
TÁ CHOVENDO?
Irreverente que só ele, Dimas Lima Lopes, instalando o som do carro do ex-vereador Benjamim Machado e este só puxando conversa. Ao tomar conhecimento de que Dimas era possuidor de uns terrenos lá em Serra do Mel, Benjamim indagou do mesmo se por lá está (no presente do indicativo) chovendo. Dimas levantou-se e dirigiu-se até a porta olhou em direção de lá e disse: Pode até estar chovendo, mas, daqui não dá pra ver, não! Benjamim não perguntou mais nada!
sexta-feira, 3 de dezembro de 2010
AGORA A IRMÃ
Quando era secundarista, Sandra, cirurgiã dentista, esposa de Cidão Escóssia, IRMÃ de NEÍSA, costumava estudar para as avaliações juntamente com os colegas de classe, sempre na residência de algum deles. De certa feita, estavam estudando na sala de jantar, conjugada com a cozinha, de uma casa bastante avantajada, todos na maior baderna, quando de repente todos fizeram silencio ante a presença de uma senhora bastante madura que surgiu às costas de Sandra e esta, sem notar a presença da "véia" disse com bastante ênfase: Vixe, acabei de ver uma alma! A véia, certamente, pensando que aquela afirmação se referia a si, "espoletou-se" e deu uma esculhambação em Sandra, daquelas de deixar cachorro murcho!
quarta-feira, 1 de dezembro de 2010
QUEBRAR O GALHO
Depois que comecei a contar esses "causos", sempre me aparece um amigo lembrando-me de alguma presepada minha ou de algum outro amigo. Pois muito bem, essa quem me lembrou, recentemente, foi Del "burro preto" (Josué Benevides), que é casado com Sandra da Di Ron Pop e é hoje aposentado pela antiga Estrada de Ferro. Em 1971 fomos jogar am Aracatí-CE, e após o jogo disputado com o colégio Marista, fomos a um baile em um clube local e lá chegando passamos a cortejar as "minas". De repente chegou um de nós e disse que uma moça que estava sentada não dançava com ninguém. Isso despertou logo a vaidade de todos, que logo passamos a desejar dançar com a "boçal". Todos foram chamá-la e ela recusou um a um, só restando eu, que na época era um frangote de pouco mais de 14 anos. Os colegas discutindo o porque da coisa, quando de repente eu disse que ia chamar a garota para dançar. Todos mais velhos do que eu, passaram a rir e a zombar de mim. Eu disse que ia e fui! Lá chegando, a moça com a cara mais trancada e antipática do mundo, fez com que eu quase desistisse, mas, enfrentei e convidei-a a dançar e ela recusou quase que gritando: NUM JÁ DISSE QUE NUM IA! Engoli em seco e passei a alegar para ela que havia feito uma aposta com os colegas da excursão e que ela não podia fazer isso comigo...Ela: POSSO E JÁ ESTA FEITO! Eu continuei argumentando que ela devia me fazer essa gentileza, não lhe custava nada e tal, mas mesmo diante de tamanha insistência ela não cedeu, quando então eu lhe pedi pelo menos que me fizesse um favor, eu ia explicar para os colegas que ela não podia dançar porque estava machucada e quando eu olhasse lá de nossa mesa para ela, ela sorrisse e me fizesse um aceno. Não lhe custaria nada! Após mais alguns argumentos, ela garantiu que ia quebrar meu galho!. Quando cheguei à mesa, os colegas todos me gozando e aquela balbúrdia toda, eu pedi silencio para explicar a presepada e quando me virei para ela, ela acenou toda sorridente e eu dei-lhe o dedo em riste! A gargalhada foi geral!
quarta-feira, 24 de novembro de 2010
terça-feira, 23 de novembro de 2010
VALORIZAÇÃO DO TRABALHO
O poeta Zé Lima (Coisas do Sertão - TCM) mandou consertar o som de seu "carrango" lá na eletrônica de Dimas, ex-Disco Fitas, irmão de Zé Carlos e quando o serviço foi feito Zé Lima pergunta quando custou o mesmo e Dimas responde que custou R$ 20,00 e em seguida ele, Zé Lima, pergunta se Dimas não quer receber um CD, de sua autoria, como pagamento. Dimas: Eu lá quero uma bosta dessas!! Zé Lima: Homi, quié isso, desvalorizando meu trabalho! Dimas: E você, num tá desvalorizando o meu?
NEÍSA, NOVAMENTE!
Estava em uma festa e foi apresentada por um amigo a um casal forasteiro e na conversa rolou o papo de internet quando o casal resolveu passar o seu e-mail para ela, Neísa. Disseram que era (nomes fictícios) cláudio_Juliana@hotmail.com. Ela distraída como sempre, perguntou: Como se escreve underline? Só distração, nada mais...
sexta-feira, 19 de novembro de 2010
PARECER TÉCNICO, JURÍDICO, CIENTÍFICO E FILOSÓFICO.
Seguinte, vinha eu de minha residência para o centro, logo bem cedinho, o rádio do carro ligado na RPC, ouvindo os aconselhamentos jurídicos do Dr. Evânio Araújo, quando uma senhora preocupada com o destino de um filho que ia se casar pela terceira vez, relatava a situação ao ilustre advogado informando que o filho já havia se casado duas vezes e que pretendia se casar pela terceira vez e que nas vezes anteriores ela, a mãe, havia doado duas casas para o filho e que nas separações anteriores teria perdido os imóveis para as ex-esposas e, que novamente iria doar uma terceira casa para o filho morar com a nova esposa e gostaria se saber a opinião dele (certamente, quanto ao resguardo do imóvel) E ele respondeu com toda a sutileza que lhe é bem peculiar: DIGA A SEU FILHO QUE TOME VERGONHA NA CARA E DEIXE DE SER BURRO! Meninos, eu "ouvi" Pense num parecer!
quinta-feira, 11 de novembro de 2010
IMPRESSÃO DIGITAL
Seguinte, jogo rolando e o Potiguar perdendo, quando o técnico Edinho resolve substituir um jogador, por Paloma, que é oriundo ali do Jucurí, analfa de pai e beta de mãe. A torcida fica eufórica ante a presença do centroavante Paloma em campo, o que significava pelo menos o empate. Nas arquibancadas aquela gritaria e Paloma tentando assinar a súmula para ingressar na partida e demorando, demorando, demorando...E nada. Quando de repente levanta-se Pimenta, funcionário da Montec, e grita: PALOMA, META O DEDO! A galera foi a loucura!
terça-feira, 9 de novembro de 2010
EMPOLGADO
Meu primo Roberto César me contou que quando foi batizar sua segunda filha aconteceu um fato engraçado e interessantíssimo. É que o saudoso Padre Huberto Bruennig que gostava de "se intrometer" na vida das pessoas, ao batizar as crianças queria saber o porque do nome dado as mesmas. Daí, que quando chegou a vez de meu primo, ele explicou que havia posto o nome de sua segunda filha de Suiany, porque a outra filha se chamava Suelen e ele achou que os nomes combinavam. O reverendo concordou. Logo atrás de Roberto César vinha uma figura vestida com bastante exagero (Cafonamente, digamos!) para a ocasião e bem empolgado, que ao ser indagado como era o nome do menino, respondeu em tom elevado: MAGAYVER! O padre indignado: O que significa isso? Ele, novamente bem empolgado: PROFISSÃO PERIGO! Precisa dizer algo mais?
sexta-feira, 5 de novembro de 2010
SUTILEZA II
Uma moça de nome Flávia, oriunda da praia de Peixe Gordo, município de Icapuí-CE, morava em nossa casa há muitos anos atrás. Rude que só ela, coitada! Nessa época havia lá em nossa casa uma reunião de mulheres para rezar o terço em um dia da semana, à noite, e como era bastante gente, minha mãe necessitava da ajuda dela para atender as senhoras pois logo após a reza era servido um lanche. Muito agoniada sem a presença dela, mamãe gritava: FLÁVIA! FLÁVIA!... E ela não respondia. Minha mãe tornava a gritar a ela não respondia, até que de repente chega ela na sala e diz bem alto: D. LAYZINHA EU TAVA CAGANDO! Mamãe disse: Minha filha, basta dizer que estava no banheiro, não precisa dizer o que estava fazendo, não! É de lascar os tamancos!
quarta-feira, 3 de novembro de 2010
COISAS DE MOSSOROENSE
Em recente viagem que fizeram a França, o considerado Toinho Pitéu garantiu a Rutênio Queiroz que sabia falar em francês. Lá chegando, todos atordoados no aeroporto, Rutênio diz para Toinho conversar com as pessoas em busca de informações acerca de transporte, hotéis e outras coisas. Toinho responde, cinicamente: Eu só sei falar algumas palavras! Rutênio: Quais? Ele: Dix-huit, Dix-neuf, Vingt-un, Dix-sept e Vingt... Ah povo gaiato! (Para quem não é de Mossoró, uma vez que esse blog já atingiu o mundo inteiro, esses nomes são dos políticos desta urbe amada de todos nós, filhos de Jerônimo Rosado)
segunda-feira, 1 de novembro de 2010
sexta-feira, 29 de outubro de 2010
SEU CABRAL II
Quando os tempos eram outros, seu Cabral, do Banco do Brasil, ia para Tibau, com a família, dirigindo pela contra mão (naquela época só ia a praia quem tinha grana e o fluxo de veículos era insignificante), um pouco consumido pelo etílico, quando D. Leda diz: Cabral, passe para a mão, homi! Ele: Você é doida, e se vier um bêbado na contra mão? Tem lógica!
terça-feira, 26 de outubro de 2010
ACORDAR CEDO
Desde pequeno que ouço falar que acordar cedo faz bem e que quem madruga Deus ajuda e etc. Eu, particularmente, não acho vantagem alguma em acordar cedo. Só acordo cedo quando tenho o que fazer e, infelizmente ou felizmente, todos os dias, tenho! Sempre contesto quem vem me passar essa lavagem cerebral com esses desdobros. Para minha felicidade, uma corrente médica diz que cada um tem as horas necessárias de repouso noturno, uns menos e outros mais. Mamãe uma vez me veio com uma conversa de que uma pessoa que acordou bem cedo encontrou uma cédula, que não recordo o valor. Eu, de pronto lhe respondi: Mais cedo acordou, quem perdeu-a! Ela mesma riu.... De outra feita, a gente férias lá em Tibau e ela querendo me acordar cedo, ficou ao lado de minha rede, gritando: ACORDA! Eu me virei disse: Tá lá no armador do alpendre!
segunda-feira, 25 de outubro de 2010
sexta-feira, 22 de outubro de 2010
GLOBO
Tenho um cliente que teve um filho preso, recentemente e, mesmo já tendo tentado soltá-lo através de diversos pedidos, ainda não obtivemos êxito. Ele revoltado com essa situação, vê todo o tipo de irregularidades na justiça, talvez, tentando justificar que o seu filho já deveria ter sido solto. Conversando com ele, este me dizia revoltado que se seu filho não fosse solto, logo, iria a Globo denunciar o poder judiciário ao repórter Roberto Cabrini. Eu que não fico calado com nada, lhe disse: Vai perder seu tempo! Ele: PORQUÊ? Eu: Porque Roberto Cabrini está agora no SBT! Foi o jeito ele rir!
quinta-feira, 21 de outubro de 2010
SEM VONTADE
Estávamos, eu, Socorrinha, Ney Morais dentre outros, em uma mesa redonda lá no restaurante "O Canequinho" devorando uma excelente peixada acompanhada de uns drinques, quando de repente, uma pessoa que vendia aqueles conhecidos pacotes para uma pequena excursão, perguntou: Vocês num tão com vontade de ir ao Lima, não? Ney Morais que já estava com umas na cabeça, olhou para ele e respondeu bem rápido e abusado: EU NUM TÔ COM UM PINGO DE VONTADE! E, olhando para nós, continuou: VOCÊS TÃO? A gargalhada truou!
quarta-feira, 20 de outubro de 2010
segunda-feira, 18 de outubro de 2010
NOEL ROSA
Francisco Cabral Júnior, o popular Seu Cabral do BB, que recentemente subiu ao andar de cima e que trabalhou no Banco do Brasil até se aposentar, era muito vivedor, gostava de ir a festas com os amigos e também gostava muito de tomar umas e outras na AABB, tinha o espírito apurado, não obstante ser muito engraçado. Ao chegar de uma farra foi recebido por sua esposa D. Lêda Cabral, também de saudosa memória, e ao vê-lo totalmente embriagado exclamou: Cabral, você não tem jeito não, ainda não aprendeu a beber! Ele: EU TAVA TREINANDO! E entrou faceiro cantando uma paródia de sua autoria da música de Noel Rosa: O "ovário" vem caindo... vai molhar o meu "pincel..."! Que Deus o tenha em bom lugar! Saudades!
sexta-feira, 15 de outubro de 2010
SE SABIA...
Alguns anos atrás gostava muito de beber com uma turma boa que infelizmente o destino e o tempo a desfez. Dentre outros, integravam essa turma boa, Paulo Gomes, Ney Morais, Carlos Augusto que não é o de Rosalba e outros, enfim! Sem nenhuma homofobia, preciso dizer um Gay é, geralmente, muito engraçado e seus trejeitos idem. Ney Morais, então, é demais. Ele, bebendo se sente um rei e não se levanta nem para ir ao banheiro, pede tudo. Até mesmo o que está ao seu alcance. Eu, já sabendo desse seu defeito irritante, na primeira vez que ele me pedia alguma coisa eu já dizia: Beba com suas pernas...Vá buscar! Carlos, novato na turma, ficou espantado com a minha rudeza e me criticou dizendo que podia deixar que ele se encarregava de servi-lo. Pois muito bem, sentou-se ao lado de Ney e começou a servi-lo. Depois de algum tempo, ele já irritadíssimo com tantos pedidos, foi se levantando de mansinho, quando Ney diz: CARLÃO! Ele: EU SABIA... Ney: SE SABIA, PORQUE NUM TROUXE LOGO? A turma foi a loucura! Bons tempos!
quarta-feira, 13 de outubro de 2010
O REI DO BAIÃO
Severino da Carne Assada, por seus serviços prestados a sociedade mossoroense foi convidado a receber a comenda de mais alto grau da polícia militar deste estado do Rio Grande do Norte, em Natal. Lá chegando, ele que é muito simples no meio de toda aquela solenidade, se sentia um pouco "peixe fora d´água". Depois de ser condecorado com a medalha de honra denominada Soldado Luiz Gonzaga, herói potiguar que defendeu sua trincheira até a morte contra os insurgentes na Intentona Comunista de 1930, retornou a Mossoró e aqui chegando, comentando com seu genro José Mário, perguntou: Zé Mário, esse Luiz Gonzaga é o Gonzaguinha ou o Gonzagão?
sexta-feira, 8 de outubro de 2010
CHEIRINHO
O artista plástico Ney Morais costumava sair para beber com o saudoso Paulo Gomes, que foi o meu informante desse "causo", e em uma oportunidade foram a Natal para uma relaxada e estando na praia de Ponta Negra, em uma barraca, Ney que tem uma linguagem própria quando bebe, chamou o garçom e pediu "uma côca". O garçom ficou sem saber o que ele queria e Paulo traduziu dizendo que era um côco, daí, que quando o côco chegou e ele foi beber, sentiu um odor estranho e chamou novamente o garçom, todo abusado, que é outra característica dele quando está alcoolizado e disse ao rapaz, cheire aí! O garçom cheirou e respondeu: É, tá com um cheirinho... Ele, rispidamente: Cheirinho tem seu cú, esse côco tá é pobre! Paulo Gomes foi a loucura!
quinta-feira, 7 de outubro de 2010
ANTENADA
Bernardo Cavalcanti, meu sobrinho que é perito do INSS me contou que na segunda feira pós eleições, uma sua colega perguntou-lhe se Rosalba tinha ganhado a eleição para o governo do estado do RN. Pode uma coisa dessas? Onde esta mulher estava no domingo da eleição? Trancada num quarto escuro ou num armário?
quarta-feira, 6 de outubro de 2010
terça-feira, 5 de outubro de 2010
segunda-feira, 4 de outubro de 2010
DISTRAÍDO
Wilson Mendes, antigo concessionário da Willys e posteriormente da Ford, aqui em Mossoró, é pessoa muito calma e tranqüila, ao contrário do saudoso amigo Rafael Bruno de Negreiros, que apesar de bruto ignorante era a sumidade intelectual já conhecida por todos nós. Pois muito bem, depois de algum tempo sem falarem, Rafael resolve ir a concessionária conversar com Wilson. Lá chegando, foi logo dizendo: Wilson, já chega de besteira, vamos fazer as pazes! Ao que Wilson retrucou: E você estava de mal comigo? Eu nem sabia... Coisas da Mossoró de antigamente!
sexta-feira, 1 de outubro de 2010
CIDADE DA CULTURA
Na apresentação que a cantora gaúcha Adriana Calcanhoto fez aqui em Mossoró, o público presente deu clara demonstração de que não conhece, amiúde, o trabalho da artista e fez um ligeiro coro pedindo a música PALPITE que é interpretada pela cantora Wanessa Rangel. Ela, Adriana, pediu desculpas e disse que não cantava essa música em seus shows. Um leve desconforto para a cidade que quer angariar o título de cidade da cultura! E também não deixa de ser hilário!
quarta-feira, 29 de setembro de 2010
DEPRESSÃO
O saudoso Professor Francisco de Souza Dias, o popular Chico Bochecha, era muitíssimo controlado, para não dizer "amarrado", que gramaticalmente é conhecido por avarento. Com a esposa muito triste, com uma depressão considerável, certamente pela vida regrada que vivia ao seu lado, sua mãe, dele Chico, lhe aconselhou a dar uns R$ 100,00 para ela sair de casa, dar umas voltas no centro da cidade, se divertir, comprar um vestido e etc. Essas coisas que mulher adora. Ele pensou um pouco e disse à sua mãe: Se eu der R$ 100,00 a ela, aí quem vai ficar com depressão, sou eu!
segunda-feira, 27 de setembro de 2010
NÃO IA DAR CERTO
Nas festividades da Igreja de São João, ali no bairro doze anos, o padre teve uma idéia que considerou bastante tentadora e achou que deveria chamar um grupo musical de qualidade para fazer uma espécie de "evangelização" musical com o público frequentador daquelas festividades. Para isso, convidou o grupo musical VINA, que tem como um dos artífices o Joãozinho Liberalino, que foi quem me contou o presente causo. O referido não achou uma boa idéia, alegando que não seria possível uma mudança de comportamento com uma apresentação isolada, mas, foi voto vencido no grupo, que endossou a idéia do vigário da paróquia de São João. No dia marcado para a apresentação do VINA também ia se apresentar o grupo maranhense Tribo JAH, cujo repertório é composto de reegae e diverge totalmente do gênero musical do grupo VINA. Então, como a atração principal era o grupo de São Luis-MA, o público era totalmente "maluco" e estava lá para ver o Tribo de Jah. Pois muito bem, na hora da apresentação do VINA, silêncio sepulcral. De repente, quando o VINA deu uma pausa na música, um cara muito doido que estava na coxia, largou o grito: Ô CHÔCURA! Joãozinho, rindo, olhou para os demais colegas e disse: Eu não disse, que isso não dava certo!
sexta-feira, 24 de setembro de 2010
BATER
Quando criança morei ali na rua Dr. Almeida Castro, precisamente na praça da Redenção, toda tarde ía comprar pães na padaria de Raimundo Cabral, que ficava localizada por trás do Cine Cid. Certa tarde, passando pela residência de Pedrinho Aquino, sua esposa D. Luzinha, ia tirando a Rural Willys da garagem e ao me ver disse: Júnior de Layzinha, quando bater me diga! Daí, deixei ela dar ré e o carro foi de encontro a parede! E eu imediatamente, gritei: Bateu D. Luzinha e fiz carreira para a padaria!
quinta-feira, 23 de setembro de 2010
VONTADE
Essa quem me contou foi João Liberalino, de saudosa memória, que foi um dos pioneiros da MAISA. Me disse ele que uma sua comadre, D. Severina, antiga moradora da Vila Angelo Calmon, que é a verdadeira cidade que se constitui a Maisa, se sentindo doente foi recomendada a vir ao médico, aqui em Mossoró. Aqui chegando, o médico logo lhe pergunta: O que a senhora TEM? Ela: Um fusquinha velho e uma casinha lá na Maisa! O médico: Não, minha senhora! O que a senhora SENTE? Ela: Sinto a maior vontade de vender tudo e vir morar aqui em Mossoró... E "apôis"?
segunda-feira, 20 de setembro de 2010
REGIÃO SALINEIRA
A atividade de motéis em Mossoró, teve início com O Beira Salgada, que era localizado ali na Ilha de Santa Luzia, nesta Mossoró de todos nós. Pois muito bem, isso lá pelo início dos anos setenta. Nessa época a gente estudava no Colégio Diocesano Santa Luzia e a professora de geografia era D. Heloisa Leão, de saudosa memória. Certo dia, numa aula da referida mestra, o assunto era a costa branca, nossa região salineira, litoral que abrange de Tibau a Macau. Daí que após a explicação, a professora perguntou a turma aonde ficava a região salineira e Sérgio Miranda lá do fundo da sala gritou: Na Beira Salgada, fessora!
sexta-feira, 17 de setembro de 2010
GRIPANDO
A mãe do artista plástico Ney Morais, com princípio de gripe, virou para ele e disse: Neinho, tô só querendo gripar! Ele, imediatamente, respondeu: Pois num queira, não, mamãe!
quinta-feira, 16 de setembro de 2010
TIRIRICA
Perguntado por Robinson Farias, candidato a vice governador do estado na chapa de Rosalba, sobre o que fazia um deputado, o sempre muito espirituoso e irreverente Paulo Wagner, também candidato a deputado federal, respondeu que não sabia, mas, que aonde Tirirca entrasse ele entrava atrás!
terça-feira, 14 de setembro de 2010
ESQUECEU
Nosso amigo Beleleu, figura por demais conhecida em nossa terrinha de Santa Luzia, como eu, não foi muito favorecido pela mãe natureza e, quando bebe fica ainda mais desabonitado em razão das caretas que faz. Estávamos, em tempos idos, na praça do Cid, e ele bebado que só um gambá, fazendo as caretas de sempre, quando uma pessoa exclamou: Beleleu, você é muito feio, homi! Aí, Térbio, gaiato como sempre, interveio em sua defesa: Mais homi, pra que vc foi lembrar, ele já tinha esquecido...!! Aí, a risadagem foi geral!
segunda-feira, 13 de setembro de 2010
VALIDADE
No júri de uma pessoa bem popular em nossa cidade, em que o plenário estava repleto de curiosos, Dr. Francisco Saraiva, que presidia a sessão, indaga de uma testemunha acerca do comportamento social da vítima e ela, prontamente, responde: Num valia MERDA!
sexta-feira, 10 de setembro de 2010
CARA DO POVO
Estava voltando para casa quando me deparei com uma movimentação política de Chico da Prefeitura lá no bairro Abolição. Naquela ocasião de minha passagem, falava ao microfone uma senhora que não conheço, entretanto, como dou ouvidos à todos, ouvi que ela disse que votasse em Chico da Prefeitura porque ele tinha a cara do povo. Aí, rapidamente, pensei em voz alta: Ô povo feio!
quarta-feira, 8 de setembro de 2010
NO LUGAR
Inteligente que só ele, altamente capacitado para as funções que exerce, Dr. Armando Lúcio não poderia ficar de fora deste livro digital de "causos". Conhecido como paladino da justiça, duro que só cabelo de negro, não dá trela a bandido em suas denúncias e especificamente no desempenho de sua função nos júris populares em que atua. Numa dessas ocasiões, o advogado de defesa, que outro dia dia me disseram se tratar do Dr. José Wellington Diógenes, já sem argumento, se desespera e diz que ele, o Promotor Armando Lúcio, gostava de ver gente na cadeia e que gostaria de fazer um desafio, para que ele soubesse como é ruim ser preso e ficar na cadeia . Faço um desafio a Vossa Excelencia, dizia o advogado, passe apenas dois dias na prisão, doutor... Depois você me diz como é bom! O Dr. Armando muito sábio, saiu com essa: Eu aceito o desafio se Vossa Excelência topar ficar pelos menos quinze minutos no lugar da vítima (na cova)... O advogado deu-se por vencido e deu-lhe os parabéns!
sábado, 4 de setembro de 2010
SABEDORIA NATA
Sempre tive muita admiração pela pessoa do Padre Sátiro Cavalcanti Dantas, que foi meu professor em duas oportunidades, na época de colegial e na faculdade de Direito. Entretanto, tenho consiência que não estou só nesse meu fascínio. Creio que não preciso discorrer nenhuma letra acerca de suas virtudes, pois todos nós mossoroenses e circunvizinhos o conhecemos e admiramos-lhe. Pois muito bem, quero crer que passei a ser seu fã, quando fui pedir-lhe para ocultar de meus pais uma presepada que havia feito no colégio diocesano santa luzia, de gratas recordações e ele olhando na minha face, disse: Quem não quer ser notícia, não seja fato!
sexta-feira, 3 de setembro de 2010
EU NÃO USO ÓCULOS
A arquiteta Neísa Fernandes, que tive a grata satisfação de conhecer no Sêbado, passou a ser minha seguidora no Twitter e em sua mensagem inicial, diz que é arquiteta, vascaína, caicoense/mossoroense, apaixonada pela família e feliz quando não está abusada. Envie-lhe uma direct message respondendo-lhe e dizendo que era advogado, botafoguense, mossoroense/candango, e feliz até com dor de dentes. Ela me enviou outra direct me parabenizando por estar cagando, pois que ela se diz "inturida" e só com muita ameixa consegue cagar. Eu fiquei sem entender e perguntei-lhe, usando o mesmo recurso virtual, onde eu havia cagado. Ela responde morrendo de rir, pois disse que havia lido a minha direct sem os óculos e havia entendido o candango como cagando! Pode uma coisa dessas...??
NÃO ENTENDEU NADA!
Sempre achei que a formalidade dos que fazem a justiça, por vezes é injusta. Explico, os demandantes, em sua grande maioria, é formada de pessoas simples e sem cultura, principalmente a cultura jurídica. Então, os "coitados" vão aos tribunais, seja de que área seja, e ficam "voando". Saem de lá mais confusos do que quando entraram. Mas, vamos logo ao que interessa! De certa feita, numa audiência trabalhista, em que ainda havia a figura do juiz classistas que só servia para tirar dinheiro do governo e tentar um acordo nas demandas, estes, juntamente com os demais participantes da referida audiência ficaram tentando um acordo e propostas íam e propostas viam e o reclamante no meio, sem saber quem era quem. e nem entender muito. De repente o Juiz, Dr. Valdecir Confessor, agalegado, lança uma proposta de R$ 1.500,00 e no meio da "confusão", nem ligaram para a proposta lançada pelo juiz e continuaram negociando, quando o advogado contrário lançou uma proposta de R$ 1.200,00 para fecharem o acordo. Daí, o reclamante, incauto, disse apontando para o juiz e sem saber de quem se tratava: Ora, o galeguinho aí, botou R$ 1.500,00 e eu num aceitei...vou bem aceitar!
quarta-feira, 1 de setembro de 2010
NADA COM ISSO
Os evangélicos me indagaram em uma visita dessas que eles fazem ao meio dia ou nos finais de semana à sua residência, o que eu achava do casamento gay. Eu lhes respondi que os gay´s nunca se meteram nos meus casamentos e eu faço a mesma coisa, não me meto nos deles...Cada um com sua cruz!
segunda-feira, 30 de agosto de 2010
CARA DE PAU
Desdobrador que só ele, Sobrinho da sucata teria invadido um terreno que pertencia a prefeitura de Mossoró, que por sua vez conseguiu reintegração de posse por três vezes. Entretanto, em todas as vezes, era só os oficiais de justiça darem as costas, Sobrinho reconstruia o muro que cercava o terreno. Ciente do acontecido, o Juiz mandou intimá-lo para uma conversa. Nessa conversa o Juiz interpela-o com severidade ameaçando prende-lo se ele desobedecesse mais uma vez a ordem judicial de reintegração de posse. Daí, lhe pergunta: Você mandou fazer o muro outra vez? Ele: Doutor, mas foi bem fraquin...Basta se escorrar e o danado cai...
quinta-feira, 26 de agosto de 2010
AJUDA PESADA
Quando era criança fui ao zoológico com meus pais e ao passarmos pela jaula dos leões, um deles estava cobrindo uma leoa. Muito ingênuo, meu irmão perguntou o que estava acontecendo e minha mãe querendo disfarçar disse-lhe que a leoa estava ajudando ao leão. Imediatamente, eu saí com essa: Bem que papai disse! Quem ajuda aos outros só toma no c´...!
sexta-feira, 20 de agosto de 2010
SINCERO
Em uma audiência acontecida na 8ª vara da justiça federal daqui de Mossoró, um agricultor procurava se aposentar por invalidez, alegando, lógico que não mais podia trabalhar. O Juiz, Dr. Mairton, se não estou enganado, observando a aparência saudável do autor e com a cautela que um magistrado deve ter e, certamente, achando que não era verdade as alegações do agricultor, indaga-lhe: Quer dizer que o senhor não pode mais trabalhar, tem certeza? O agricultor responde na maior calma: Doutor, trabalho pesado num dá mais, não! Mas, um trabalho maneiro assim como o do senhor, ainda dá!
MODESTO
Meu sobrinho Daniel Cavalcanti, concorreu e ganhou o prêmio de sua categoria na modalidade Curta Metragem do certame promovido pela Gazeta do Oeste por ocasião da feira do livro deste ano de 2010. Daí, todos ficamos muito exultantes e querendo promove-lo, minha irmã Leila, que sempre participa de um programa da TCM na qualidade de convidada, disse a ele, Daniel, que ia falar com a apresentadora para entrevistá-lo, quando ele disse: Não, Tia, eu num gosto disso, não! Aí, argumentamos que ele precisava fazer divulgação de seu trabalho e que quem estava nesse ramo, precisava da mídia, portanto, ele não devia ficar no anonimato. Ele bem calmo, repondeu: Mas, eu não gosto disso, não! Eu só concorri p´ra ganhar os R$ 500,00 do prêmio, mesmo!!... Convencido, o rapaz?
terça-feira, 17 de agosto de 2010
CONSCIÊNCIA PESADA II
Um doutor da medicina, que há bastante tempo, atua nesta cidade na área de ginecologia, quando mais moço era dado à apreciação do mulherio. Por inúmeras vezes, se dava ao deleite de ir "pra riba" da mercadoria. Certo dia, passou grande parte da noite na esbórnia e chegando de mansinho, nada aconteceu ao D. Juan, desta terra amada de Santa Luzia. Ao amanhecer, fingindo nada haver acontecido, ele e a digníssima esposa entram no carro e vão à missa. No caminho, ele dirigindo, nota um par de sapatos de mulher, vagando pelo carro. Todo sugestionado, pára em um sinal e distrai a esposa enquanto apanha sorrateiramente o par de sapatos e joga-os para fora do carro. Pronto, respirou aliviado! Quando chegam à Catedral, a mulher procura os sapatos e pergunta: Cadê meus sapatos... Ô situação!
segunda-feira, 16 de agosto de 2010
COFRE
Nélio Chaves, irmão de Nelson Filho, sempre muito artreiro, aproveitando uma viagem de seus pais Nelson Chaves e Iara Menezes, querendo se divertir com os amigos e sem recursos para a empreitada, lembrou que dentro do cofre dos pais tinha alguns recursos, como dolares e outros valores. Daí, juntamente com uns amigos de "arte", contrataram um chaveiro e abriram o cofre. Depois do cofre aberto, na "cachorrada" deram um "xexo" no profisisonal. Quando os pais chegaram, voces imaginam o rabo de foguete. O pior de tudo, foi que depois de uns três dias, Nelson Chaves recebeu o chaveiro em sua casa, cobrando-o pela abretura do cofre! Pense numa situação...
sexta-feira, 13 de agosto de 2010
ZEBRA
Nos anos setenta, um funcionário do Banco de Mossoró que era casado com professora de educação física e que moravam na rua Machado de Assis, tinha um caso com a cunhada. Esperava a mulher ir para a missa, para dar o devido grau na cunhada. Certa vez, a esposa sai apressada para a missa matinal do domingo e esquece o miçal. Ao retornar encontra o dito, na cama do casal, no maior amor do mundo com a cunhadinha e grita: Fulano o que é isso? Ele na maior cara lisa, responde: AZAR, AZAR P´RA 100 ANOS! Deu um certo rebú, mas com o tempo tudo voltou a normalidade dentro daquele respeitável lar!
terça-feira, 10 de agosto de 2010
CHIFRE OCULTO
O amigo José Edilson, o rei de Roma, rapaz metido a galã, gostosão e outras coisas mais, sempre foi muito confiante no aspecto de conquistar mulher. Sempre se achou muito "estrela" com as mulheres. Pois muito bem, ele era casado com uma respeitabilíssima senhora de cuja união nasceu alguns herdeiros. Casamento desgastado, resolveram se separar. Porém, a mulher dizia não se conformar com a separação e barraqueira que só ela, afirmava aos quatro ventos que se pegasse o bacana com outra mulher dava uma surra nos dois. Passa o tempo e o Edilson arruma uma namorada. Estando em uma pizzaria que funcionou ali na frente da AABB, sentados à mesa, o bacana avista a ex-mulher que vem fumando numa quenga. Preocupado, o bacana avisa logo para a namorada da confusão que se avizinha e que não se preocupasse que se a ex-mulher partisse para cima dela namorada, ele tomaria à frente. Entretanto, a ex-mulher ao chegar à mesa, cumprimentou a ambos e saiu de mansinho. Intrigado, o bacana ficou matutando, pois conhecia a fera e tinha certeza que havia acontecido algo, pois ela não era tão educada assim. A namorada ficava olhando para ele e dava aquele sorriso maroto...E após alguns minutos, ele não se contendo, pergunta logo: Homi, diga logo o que tá acontecendo! Ela pergunta: Aquela é sua ex-mulher? Ao ouvir a resposta positiva, completa: Ela tinha um caso com meu patrão! Uma vez por semana ela ia tirar fotos lá no estúdio dele... Precisa dizer mais alguma coisa?
sexta-feira, 6 de agosto de 2010
ALICATE
Mais uma das integrantes da minha brava família Escóssia. Leyziane, minha sobrinha estava no cursinho e um amigo chega comentando que José Alencar tava muito mal e comenta com ela: Leyziane, você sabia que José Alencar tá muito mal? Ela responde: Alicate (unhas) num tenho, não! Mas, tenho serrinha serve?
DEFICIÊNCIA
O colega Venâncio, popular Ceará, encontrando o auto atendimento do Banco do Brasil do centro, lotado, optou pelo caixa eletrônico destinado aos deficientes e especiais. Quando se encontrava operando, o comerciante Bastos (Pague Menos) achando que algo estava errado, adverte-o: Venâncio, homi, esse caixa é para deficientes! E ele responde na hora: E eu sou deficiente... Bastos: De que, homi? Voce é muito é sadio! Ele: Quer uma deficiencia maior do que pobreza?
segunda-feira, 2 de agosto de 2010
NETO BOSTEIRO
Posudo em nossa cidade é sinônimo de bosteiro. Neto (Bosteiro) Andrade, posudo que só ele, vem caminhando todo inchado quando alguém lhe diz: Deixe de pose, Neto! Ele: E eu vou viver de que?
ECLESIASTICO
Figura por demais conhecida e importante do clero desta cidade, em dia de folga, lotado de din din de côco, e com o carro cheio de umas moças de comportamento duvidoso, abalroa o veículo ali nas imediações do Colégio Das Irmãs e, imediatamente, despacha as moças em outro veículo e vai embora em um outro veículo, tentando "tampar o sol com uma peneira". No outro dia, curioso para saber se repercutiu sua aventura noturna, se dirige a um café que era vizinho ao cartório de Joca Bruno e lá chegando pergunta a um conhecido pelas novidades e o interlocutor responde de pronto: Fora a sua batida ontem, nenhuma!
terça-feira, 27 de julho de 2010
MANTEVE O EMPREGO
O saudoso Francisco Souza Dias, professor de matemática desta urbe, mais conhecido como Chico Buchecha ministrava aulas no Colégio Geo e de tanto fazer confusões e entrigas, ouviu um boato de que seria demitido. Ciente desta possibilidade, procurou o diretor Sávio Garcia e pediu-lhe para que o mesmo financiasse um carro para ele Chico, em seu nome, dele Sávio. Conseguindo o intento, saiu da loja e olhou para o colega Marlus e disse: Garanti meu emprego por 24 meses...E saiu rindo!
domingo, 25 de julho de 2010
BELEZA
Quem conhece Neto Andrade, o popular Neto Bosteiro, sabe que ele não é esse exemplo de beleza física e que a natureza não lhe foi muito favorável. Consciente disso, engraçado e espirituoso que só ele mesmo, desdenha desse seu atributo. Num final de semana desse que já passou, chegando ele na cidade de Portalegre para um relaxante final de semana e quando chegou no hotel, preenchendo a ficha de permanência, a moça lhe perguntou qual a profissão dele. Imediatamente ele respondeu: MODELO! A moça bem assustada não acreditou no que ouviu!
sexta-feira, 23 de julho de 2010
TOMAR BANHO DE RIO
No final dos anos sessenta, jogavamos futebol alí onde é hoje o Colégio Evangélico José Leôncio de Santana, ou seja, por trás da Cadeia Velha, onde hoje funciona o Museu Municipal. Como eu era muito jovem e jogava "direitinho", as pessoas me botavam para jogar, porém, José Wellington, hoje médico pediatra, só chegava atrasado e por ser mais velho que eu, impunha respeito e mandava logo eu sair para lhe dar o lugar. Eu ficava "puto" da vida, mas, não tinha o que fazer. Matutando um jeito de me vingar, descobri que uma turma de jovens, ao meio dia, se dirigia ao rio para se refestelar, dentre eles, Leonardo Nogueira, Neto de Afonso, Francisco Márcio, Filgueira e o próprio José Wellington. Daí que naquela época, tomar banho de rio significava uma sentença de morte e os pais não queriam nem pensar que seus filhos estavam a se banhar naquelas águas fluviais. Com a intençao de me vingar, fui até a casa de Seu Tertinho, pai de José Wellington e denunciei a astúcia. Seu Tertinho foi logo pegando o cinturão, passando-o em volta da mão e tocou para o horto florestal, aonde os traquinas estavam tomando banho no rio Mossoró. Lá chegando, Seu Tertinho procurando José Wellington, quando de repente ele emerge à sua frente e quando percebe a presença do pai, exclama: Papai, deixe eu tomar banho de rio! E tome peia!
terça-feira, 20 de julho de 2010
ENDEREÇO
Coloquei no Twiteer que havia atualização do meu blog, mas, não coloquei o link para o devido acesso. Daí, Gilson Cardoso me pergunta, também pelo Twiteer, qual o endereço do blog. Eu, de sacanagem, respondo-lhe: Rua Dr. Almeida Castro 268, sala 105, centro, Mossoró-RN. Ele achou legal!
MAIS UMA
Já me reportei acerca da "leseira" de minhas parentas por parte de minha mãe. As mulheres da família escóssia. (Eita, ficam com ódio de mim!) A mais recente, quem protagonizou foi Tia Luzinete, que foi ao Supermercado com sua filha Alexandra e logo na entrada havia um cartaz enorme anunciando uma promoção de carne do tipo colchão duro. Alexandra querendo entabular uma conversa indaga ao vento para que serve colchão duro, tendo imediatamente como resposta de Tia Luzinete: Mulher, é ótimo para quem problema de coluna! Pois diga!
quinta-feira, 15 de julho de 2010
GRÁVIDA
Sempre fui muito metido e com pouco mais de treze anos já ía aos bailes promovidos por uma entidade filantrópica daqui de Mossoró denominada de Luízas de Marilac, da qual fazia parte minhas tias Maria Lúcia e Corália Escóssia, e realizavam suas tertúlias (ai novo!) às quintas feiras no Clube Ipiranga. Eu louco para me dar bem com uma dama daquelas frequentadoras, ficavam subindo nas paredes e criando coragem para abordar alguma dama e chamar para dançar. Só que eu só tinha pouco mais de treze anos e aí, já viu, né? Complicadíssimo pro meu lado. Ficava olhando para as frequentadoras, que geralmente eram balzaqueanas, até que um dia uma ficou me encarando e eu na minha ingenuidade achei que ela queria um namoro comigo e me dirigi à sua mesa e a convidei para dançar e como resposta tive ess desaforo: Não danço com criança! Imediatamente respostei: Desculpe-me, não sabia que a senhora estava grávida! Virei-me de costas e sai triunfante!
terça-feira, 13 de julho de 2010
VOLTO OUTRO DIA
Seu Quinto, ex-empregado dos Correios, avô do colega Dr. Ramirez, de certa feita chega ao dentista, Dr. Edson Duarte, na época ali, vizinho ao Cine Cid, que era bem stressado, e sentindo o odor do álcool exalado por Quinto, vai logo dizendo: Não atendo bêbado, não! Quinto responde: Tem nada não, quando você melhorar, eu volto!
segunda-feira, 12 de julho de 2010
OUTRO ESCAFANDRO
A Garcia Jóias foi assaltada e roubada por diversas vezes. Num desses roubos, a polícia acionada, chega fazendo a maior algazarra, interditando o trânsito, refletores ligados e a porra toda! Daí, ia passando um bêbado dizendo que foi ele quem roubou a joalheria e que não dizia nem a pau aonde estavam as jóias. Imediatamente, a polícia o recolheu levando-o para uma "quebrada" e lá colocaram-no dentro de um tonel largo cheio de água e seguro pelos cabelos, um policial mergulhava-o e dizia: Diga aonde estão as jóias, cabra! Dê conta das jóias! E quando o bêbado já quase sem fôlego, levantava-no para respirar e, em seguida mergulhavam-no novamente e assim sucessivamente, até quando o bêbado já sem entender mais nada e já sem condições físicas para suportar aquela tortura, saiu com essa: Ei, seu guarda, bote outro mergulhador que eu num tô encontrando essas jóias, não!
quinta-feira, 1 de julho de 2010
MEIO A MEIO
Tendo uma conta já considerada perdida, Pedro Leão procurou um cobrador que fosse mesmo uma "fera", para receber a dívida do caloteiro. Indicaram-lhe uma pessoa de nome Panã, que cheguei a conhecer. Tiveram um entendimento preliminar, Pedro e Panã, quando o primeiro disse ao segundo, que recebendo o débito, este seria dividido meio a meio, para ambos. O incansável cobrador se dirigiu a casa do salafrário por inúmeras vezes e em todas estas, suas tentativas restaram infrutíferas. Cansando, Panã propôs ao devedor lhe pagar a metade, o que foi aceito pelo mesmo. Deu baixa na ficha e foi a Pedro Leão e lá chegando entregou a ficha a este e lhe disse: Pronto, seu Pedro, a minha parte eu já recebi, agora receba a sua! Pode um negócio desses?
terça-feira, 29 de junho de 2010
SAPO
Tozinho Toscano é conhecido por sua verve e espirituosidade. Chamado por Josué, a vir a Mossoró (De onde escrevo), disse ele: Vô não, Josué, lá eu tô como sapo! Desnorteado, Josué lhe indaga o porque da comparação, ao que ele responde: Sapo não morde, não azunha, não arranha, não tem veneno, não faz mal a ninguém, mas, mesmo assim todo mundo tem nojo dele!
quarta-feira, 23 de junho de 2010
EXAGERO
Quando George Wagner, meu cunhado, era reporter policial da Rádio Difusora de Mossoró, foi cobrir uma briga acontecida no alto do louvor (art noveau), onde uma pessoa deu várias facadas em outra. Ao descer do carro, George foi logo interpelando uma senhora que se encontrava por perto: A senhora viu o fato? Resposta da senhora: Não, meu senhor, num caiu os "fato", não!
terça-feira, 22 de junho de 2010
AI É OUTRA COISA!
Como já falei, anteriormente, não sei o porque de gente ignorante se meter em tudo sem saber de porra nenhuma! Estavamos conversando sobre determinado assunto, quando alguém falou algo que nada tinha a haver com a conversa, quando de repente o Neguinho que lava carro alí na praça da Redenção exclamou: Ai, já é outro apartamento!
sexta-feira, 18 de junho de 2010
DE ADMIRAR
Meu circunvizinho, Raimundo Tito, que já foi o representante da Coca Cola na cidade de Apodí, sua terra natal, é uma pessoa hiper espirituosa, engraçada e de trejeitos bem "matutão". Estando em sua casa, recebeu um telefonema de uma operadora de cartão de crédito, aonde uma operadora de telemarketing tentava lhe desdobrar com aquele xaveco e, empurrar-lhe goela abaixo um dito cartão de crédito, desses da vida. Dizia a moça que o cartão trazia muitos benefícios, pois a pessoa podia fazer compras e pagar com até 40 dias e blá, blá, blá, blá, e blá...Quando ela terminou de apresentar as vantagens do cartão de crédito, dizendo a ele o quanto era bom ser possuidor de um deles e lhe perguntou se ele ia querer, ele calmamente e com a voz bem arrastada e caipira, disse a operadora de telemarketing: Me admira muito, uma coisa tão boa dessas e a senhora não ficar pra senhora e querer me dar! Pode ficar pra você? Em seguida desligou o telefone e caiu na risada!
sexta-feira, 11 de junho de 2010
LOMBRA
Meu pai quando trabalhava em Areia Branca, nutria certa aproximação com o Dr. Chico Costa, com quem tomava todas. Dia seguinte após uma bebedeira, esperando o transporte para viajar à Mossoró, com a esposa, cujo nome nome não recordo, todos tomando café em um botequim, ele, Dr. Chico Costa de saudosa memória, pede uma cerveja bem geladinha, quando sua esposa intervém e lhe diz: Homi, vai tomar uma cerveja essa hora? Tome um guaraná que é muito mais gostoso! Ele: Eu sei, mas, guaraná não lombra! Bebia porque gostava do efeito e não do gosto!
quarta-feira, 9 de junho de 2010
PERALTICE INSANA
Quando éramos garotos, só andavamos juntos, eu e Sérgio Miranda, meu Erasmo Carlos (amigo de fé, meu irmão, camarada!) e, redondamente enganada, D. Marieta Miranda, mãe de seu Genildo Miranda de gratas recordações, e consequentemente, avó de Sérgio, achava que eu é que o colocava na "perdição", quando em verdade era o contrário! Por essa equivocada posição, ela passou a nutrir uns sentimentos aversos a minha pessoa, chegando a uma certa altura de nossa convivência e dado a sua senilidade, a ter "ódio" de mim. Mas, mesmo assim eu não deixava de andar na casa dos referidos que residiam todos juntos. Era meio dia e eu já corria para a casa de Sérgio para a gente ir jogar bola, ir ao centro ou qualquer outra atividade. Lá chegando, bati na porta e ela quem atendeu e ao me avistar foi logo dizendo bem aborrecida: SÉRGINHO NUM TÁ NÃO! Eu, sem medir as consequências e usando de minha espirituosidade para o mal, disse: EU SEI, D. MARIETA, EU SÓ VIM AVISAR QUE ELE FOI ATROPELADO ALÍ NA ESQUINA! A véia caiu dura e seca no chão e eu aperreado, fiquei tentado desfazer a brincadeira dizendo que era mentira e quase mato a avó do meu melhor amigo!
terça-feira, 8 de junho de 2010
SEM COMENTÁRIOS
No ano de 1976, ingressei na Faculdade de Educação Física da então, Fundação Universidade Regional do Rio Grande do Norte,-FURRN, juntamente com Caristia, Serrano, Jorge Moura, Luiz Caldas, Luiz Carlos, Luiz Marcos, Desudedith Couto, dentre outros. Todos jovens e empolgados com o curso que iríamos encontrar pela frente. No primeiro dia de atividade física, chega Josué Benevides, o popular Dél, esposo de Sandra, filha de Raimundo Cizenando, da Di Ron Pop, com um atestato médico para ser dispensado das atividades física! Pode uma coisa dessas? O sujeiro passar no vestibular para Educação Física e querer ser dispensado das atividades físicas! Nunca vi tamanho disparate!
segunda-feira, 7 de junho de 2010
NUM SOU LOUCO!
As poucas mulheres que conviveram comigo reclamaram de minha falta de romantismo. E elas tinham e tem razão, talvez eu seja um caso de psicanalise! Bem, mas, fato é que me encontrava aguardando o começo da sessão noturna do Cine Cid, com minha ex-esposa, alí na balaustrada quando vimos um casal bem romântico sentado em um banco da praça aos beijos mais "calientes" possíveis, quando minha ex-esposa me chama a atenção dizendo: Tá vendo? Faça a mesma coisa! Eu: Tá doida? Se eu der um beijo na namorada do cara ele vai me dar um murro!
sábado, 5 de junho de 2010
CARROÇA, NEM PENSAR!
Recarregava os cartuchos de minhas impressoras com um rapaz de nome Marquinhos, muito solícito e simpático, que me atendia no próprio escritório. Outro dia, o dito cujo me procurou dizendo que vinha de um culto evangélico ocorrido na vizinha cidade de Baraúna, já noite alta, estrada sem nenhuma sinalização, quando ao transpor uma curva bateu em uma carroça que só a observou no momento da batida. O carro bateu apenas na ponta traseira da carroça e a mesma se desmanchou toda, causando um barulho parecido com um estouro de uma bomba. Na carroça vinha algumas pessoas e era puxada por um burro mulo. Após o acidente, Marquinhos deu toda a assistência necessária, mas, mesmo assim foi chamado a delegacia numa tentativa de uma composição amigável dos danos materiais, já que todos escaparam sem graves enfermidades. Sem entender, Marquinhos viu o proprietário da carroça exigir uma carroça nova e um burro mulo para puxa-la. Intrigado, ele argumentou que o burro não havia morrido e nem tão pouco sofrido alguma lesão. Quando, então, o dono da carroça explicou que aquele burro não servia mais para puxar carroça, pois quando via uma carroça começava a dar coices ao vento e saia em disparada! O bichinho ficou traumatizado!
quinta-feira, 3 de junho de 2010
TROCA SEM FUTURO
Quando a minha ex-esposa completou quarenta anos, um amigo me propôs trocá-la por duas de vinte. Indignado, eu lhe perguntei: E tem quem receba a velha?
segunda-feira, 31 de maio de 2010
NÃO SE META!
Como treinador da AABB de Mossoró, participei de uma seletiva nacional em Fortaleza, com uma equipe adulta feminino. Esta competição era dirigida para funcionários e dependentes, além dos contínuos e menores estagiários que à época existiam. As equipes de outros centros contratavam como estagiários atletas de alto nível para colocá-los na competição. Só Mossoró, querendo ser muito honesta, não colocava. Em meio a um jogo em que estávamos levando uma "pêia" da equipe de João Pessoa, os funcionários-atletas de outras modalidades, que estavam assistindo a partida, ficaram particamente todos atrás do banco de reservas, em que me encontrava. Ditê (Ricardo Guilherme) vendo aquele massacre, não se conteve e gritando me disse: Peça tempo, homi! Eu bem calmo, respondi-lhe: Fique frio, Ditê! Se eu pedir tempo, vai só atrasar meu almoço! Num adianta nada!
quinta-feira, 27 de maio de 2010
ARROCHO NOS PEITOS
Quando atendia alí na rua Santos Dumont, na Farmácia São Miguel, Galba recebeu a visita de uma senhora que se queixava de um forte arrocho nos peitos. Depois de fazer os exames preliminares, como pressão e outros procedimentos, e verificar que a senhora nada tinha, disse a mesma: Vá alí naquela sala e afrouxe o sutiã!
OPÇÕES
Quando postulou o cargo de vice prefeito de Mossoró, na chapa com Fafá Rosado, Galba Silveira, como sempre muito espirituoso e brincalhão, passou a fazer o seguinte pedido aos eleitores, especialmente aos amigos: Amigo, vou lhe pedir duas coisas, mas, basta me dar uma. Eu "tô" pedindo o seu cú ou seu voto, você quem escolhe! E ainda teve gente que preferiu a primeira opção!
quarta-feira, 26 de maio de 2010
OUTRA DO DESEMBARGADOR AMIGO
Durante a ação global, realizada na semana que passou, estive com o Desembargador amigo, Dr. Francisco Saraiva, que me contou uma situação interessante ocorrida por ocasião de um júri popular em que se julgava uma parteira que havia cometido um aborto e a "paciente" havia falecido juntamente com o rebento. Findado os debates, o Tenente Formiga recolhe, a mando do juiz, a Ré para a uma sala especial. Terminada a votação, chega o tenente tomado pela emoção, em meio ao tumulto e, pergunta ao Juiz, que à época era o Dr. Saraiva: A Ré, volta? Tendo Dr. Saraiva respondido na bucha: REVOLTA!
segunda-feira, 24 de maio de 2010
AGRADECIDO
Essa me foi contada por Gilberto Jorge de Araújo, funcionário graduado da Finasa, que é nativo de Caicó. O rude sapateiro Batista era por demais conhecido por seu talento desenvolvido em seu ofício. Ele tinha uma consideração muito grande por D. Francisquinha, uma vizinha solteira e educada na mais tradicional educação seridoense, que sempre lhe fornecia água potável, café e até mesmo alguma refeição, além de inúmeros favores. Tendo ela, perdido um tamanco no acompanhamento à procissão de Santana, padroeira daquela desenvolvida cidade, muito chateada, vez que tinha comprado o calçado, especialmente, para o evento maior da cidade de Caicó e, agora só com um pé, procurou Seu Batista, pois lhe informaram que ele faria um outro igualzinho. Feito o serviço, idêntico, ela ficou radiante e muito satisfeita com o serviço do vizinho, Batista sapateiro. Ainda em estado de graça indagou a Seu Batista quanto era o serviço e teve como resposta: Vá tomar no cú, D. Francisquinha, você acha que eu vou lhe cobrar uma coisa dessas....!!!! Tenho impressão que essa resposta acabou com todo o entusiasmo da "véia"!
sábado, 22 de maio de 2010
CAVAQUISTA
As pessoas que gozaram da convivência amena com o saudoso e espirituoso Carlito Lima, contam que ele era por demais "cavaquista", o que Mução batizou de "popeiro"! A pessoa que "pega ar"! Entenderam? Bem, ele com tudo estava se incomodando e nada deixava passar em branco. Trabalhava, ele Carlito, no Banco de Mossoró, tendo como colega a pessoa de Antonio Menezes do Monte, que sabendo dessa sua faceta, procurava sempre inventar uma, na presença de Carlito, para ver esse seu lado espirituoso e cavaquista. No dia do pagamento do salário, Antonio Menezes pediu ao caixa que lhe pagasse com notas miúdas e, como o pagamento era feito alí mesmo no banco, se aproximou do birô de Carlito e ficou "socando" as cédulas na carteira e imprensando-a sobre o móvel, dizendo: Fecha, você fecha, que eu sei, seu diabo! Carlito, olhando de soslaio, diz em voz alta: Pague as contas que ela fecha!
sexta-feira, 21 de maio de 2010
POBRE NÃO PODE NADA
Ainda não me referi ao saudoso Joca Bruno, antigo tabelião do quarto cartório, desta cidade amada por todos. Por lei, o escrivão tem a obrigação de rejeitar registros civis com nome, sobrenomes e prenomes que possam constranger o registrado no futuro. E assim procedia Joca! Quando achava um nome estranho perguntava logo o porque daquele nome. Preliminarmente, conto a passagem de quando fui registrar André, meu filho que tem o nome familiar materno, Santa Rosa e, ele me perguntando o porque deste sobrenome eu lhe respondi perguntando: E porque Joca Bruno? Ele riu e fez o registro. Bem, lá chegou um cidadão querendo registrar o filho com o nome de Antonio Cachorro da Silva, ao que Joca logo rejeitou dizendo que isso era um absurdo pois não se podia admitir que pessoas colocassem o nome de animais em pessoas, dentre outras razões aventadas. Daí, o sujeito lhe diz: Num pode eu, que sou pobre, mas os ricos podem, pois conheço Rutilo Coelho, Raposo Tavares, Jarbas Passarinho, Heloisa Leão, Antonio Formiga.... Não me pergunte se Joca consentiu o registro, pois não sei o resultado dessa "parada".
PENITÊNCIA
Essa é apenas para registar a personalidade hilária de D. Joana Leite, da qual já contei um "causo". Sendo adepta de uma tradição do povo mais antigo e religioso, que é a promessa aos santos, D. Joana sempre estava aprontando das suas com os "coitados" dos canonizados. Fez uma promessa a uma santo, que se alcançasse à graça iria brincar o carnaval no Recife! Ô penitência!
quarta-feira, 19 de maio de 2010
PRESEPEIRO
O saudoso José Câncio de Souza, pai do amigo Fred Câncio, que há anos reside em Natal, era por demais presepeiro, em que pese a seriedade em seu labor e, não perdia a oportunidade de aprontar das suas, na Mossoró "das antigas". De certa feita, em uma luta de boxe entre dois forasteiros num circo armado na cidade, mandou untar com pimentas os calções dos lutadores e estes não conseguiram terminar a luta pela via normal. Isso sem falar na água com lactopurga que mandou dar ao ciclista Chico Lopes, o mesmo que tempos depois fez a música em homenagem a contora de forró Eliane (Eu sou seu fã), que pretendia passar quatro dias pedalando na praça do Pax e meia hora depois desceu da bicicleta correndo à procura de uma privada! Bem, ele era também um aficcionado pelas belezas da praia do Tibau, como se chamava antigamente e lá fez amizade com Julimar Ramos, um agente do Instituto Brasileiro do Sal, que era casado com uma moça de nome Alzenir, de lá daquela praia. Seguinte: Carnaval se aproximando, Julimar louco para fugir das responsabiidades de dono de casa, resolveu bolar um plano para brincar o carnaval longe da família, pois não queria passar em Tibau que naquela época tinha ainda menos atrativos do que hoje. Este disse a José Câncio que logo no sábado gordo mandasse um telegrama para ele, dizendo que necessitavam da presença dele em Mossoró, por que tinham chegado uns diretores do IBS e iam realizar umas reuniões durante o período Momesco. Tudo combinado, Julimar alerta a esposa dessa possibilidade, "bastante chateado", pois não queria trabalhar em pleno período que guardara para descansar com à família em Tibau e tal... Julimar num pé e noutro, à espera do bendito, quando chega uma pessoa com o telegrama e o entrega na presença de sua esposa. Ele já se lamentando, lê o telegrama: Julimar, os diretores do IBS não vêm mais, portanto, desnecessário sua presença! Decepcionado, contam que ele ainda teve que "vibrar" com a notícia...
segunda-feira, 17 de maio de 2010
O SABIDO SE DEU MAL
O Sr. Genésio Xavier de Medeiros, sogro de Flávio Gurgel do Restaurante Travessia, era dono de uma venda que mais parecia uma feira de magaio. Seu empório ficava próximo a uma barragem, que hoje tem seu nome, sobre o Rio Mossoró, onde muitos utilizavam-na como balneário para uma boa diversão. Sem dinheiro no bolso e querendo tomar mais que uma dose de cana, um rapaz tentou passar a perna no velho Genésio. Ele chega no balcão com um trocado equivalente a uma dose da branquinha e o entrega ao Sr. Genésio dizendo: -Seu Genésio! Eu vim pagar aquela dose que tomei e deixei fiado, outro dia. Seu Genésio agradece, pega o dinheiro e o guarda na caixa. O rapaz então continua: - Sabe, Seu Genésio, queria saber se o senhor poderia me fvender fiado uma garrafa de cachaça? Seu Genésio prontamente responde: - Dá não, meu filho! Eu já tinha até esquecido dessa dose que você veio me pagar.
sábado, 15 de maio de 2010
ENGANOU O SANTO
D. Joana Leite, esposa de Pedro Leite, ambos de saudosa memória, que residia vizinho à minha casa à época e, era mãe de Jader Leite, antigo funcionário do Banco do Brasil, fez uma promessa e vaticinou para todos, que se alcançasse à graça, iria de joelhos de sua residência até a Igreja do Alto da Conceição. Para sua surpresa, alcançou à graça! Como já era uma senhora de idade um pouco avançada e bem adoentada, ficou deprimida por vários dias, sem saber o que fazer diante da situação que ela mesmo dera causa. De repente teve uma feliz idéia e mandou chamar um "carro de praça", mandou o motorista tirar o banco da frente, se ajoelhou e disse: Agora vamos até a Igreja do Alto da Conceição pagar uma promessa!
sexta-feira, 14 de maio de 2010
CONSIDERAÇÃO
O meu ex-secretário particular Meguega, era como enxada, sempre comendo na frente, ou seja, estavamos no mês de março e ele já queria receber abril. E sempre pedia adiantamentos. Pedia como sertanejo pedi chuva! Numa sexta feira, ele louco p´ra tomar uma "latinha", como ele mesmo dizia, me pediu adiantado a pequena importância de R$ 20,00. Isso, eu acabando de chegar no escritório na parte da tarde e, entrando porta adentro e ele me seguindo, quando eu andando fui dizendo: P´ra outro não...Mas, p´ra você...Ah, se eu tivesse!
VETERANA
Numa roda de amigas, estava minha ex-esposa Socorrinha conversando acerca de infidelidade e coisas afins, argumentando que todas as mulheres são traídas e que nem adianta tentar vigiar o marido que cedo ou tarde isso iria acontecer, quando uma "salta" e diz: Ah, minha filha comigo isso não acontece, pois eu sou VETERINÁRIA nisso!
quinta-feira, 13 de maio de 2010
RODÍZIO
Até hoje ainda não entendi o porquê das pessoas analfabetas, aculturadas e ignorantes serem tão metidas! O amigo Sérgio Miranda estava em Natal e resolveu ir a Churrascaria Sal e Brasa juntamente com seu motorista Tarcísio Toscano. Lá chegando, ao sentarem à mesa, foram logo abordados pelo maître que lhes indagou: Dois rodízios? Tomando à frente, Tarcísio responde: Não...!!! Basta um, dá pra nós dois...!!! Precisa dizer mais?
terça-feira, 11 de maio de 2010
DIREITO
Nos anos noventa, tinhamos nosso escritório de advocacia, alí na praça da igreja do coração de jesus, onde também estavam localizadas muitas clínicas médicas de nossa cidade. Numa manhã, chega um senhor na porta de nosso escritório e pergunta a Segundo, o popular Meguega, nosso secretário, se o doutor já tinha chegado. Ao receber resposta positiva, o senhor continua conversando e informa que está com uma dor muito grande no testículo esquerdo e, se o doutor já podia atendê-lo. Meguega constatando que aquele senhor estava procurando um médico e não só um "doutor", lhe diz: Meu senhor, aqui nós trabalhamos com DIREITO! Ele: Rapaz, vocês são muito especialistas, viu?
segunda-feira, 10 de maio de 2010
AFILHADO DO PRESIDENTE
Essa quem me contou foi uma amigo que mora na Praia Das Quitérias, município de Icapuí, no vizinho estado do Ceará, conhecido por "Pareia". No início dos anos sessenta, do século passado, quando o John Fitzgerald Kennedy foi eleito presidente do EEUU, D. Severina, uma senhora de Icapui botou na cabeça que queria que seu filho fosse afilhado do então jovem presidente dos estados unidos da américa. Daí, começaram a procurar os políticos de Aracatí neste sentido e conseguiram manter contato com o cônsul dos EEUU, lá em Fortaleza e este se prontificou a levar o pleito ao presidente americano. Passado algum tempo, o cônsul trouxe uma procuração do presidente americano e foi feito o batizado com John Kennedy sendo o padrinho do filho de D. Severina. Após pouco mais de dois anos, acontece o assassinato do presidente amerciano. D. Severina que não precisa mencionar, era fã ardorosa do referido, ficou num pranto de dar dó, parecia que tinha falecido uma pessoa muito próxima e de sua inteira estima. E isso, por vários e vários dias, até que um popular resolveu dar um basta nessa palhaçada, falando para ela, Severina, que deixasse de tanta besteira, pois ela sequer conhecia o homem e que não havia razão para tanto choro. Quando ela lhe respondeu: Num é nem por causa de John Kennedy, não! Eu só tenho pena é de Comandre Jaqueline...!!!! Você avalia uma coisa dessa?
quinta-feira, 6 de maio de 2010
APELIDO
Quando, o hoje Desembargador Francisco Saraiva, era juiz de direito criminal nesta cidade, houve um juri popular que chamou muito a tenção da população e o comparecimento ao auditório do plenário foi disputado "a tapa". Todos queriam assisitr a este juri! Daí, todos se acotovelaram dentro do auditório do fórum, populares, jornalistas, estudantes de direito, representantes da associações e classes sociais e etc. Começando a fase dos interrogatórios das testemunhas, entrou uma figura simplesmente engraçada que despertou a curiosidade dos presente e, quando o juiz o interrogava, perguntando-lhe se possuia apelido, este em ar solene, se ajeitou todo e respondeu afirmativamente. Daí o juiz, prosseguindo, pergunta-lhe qual era o seu apelido e este solenemente respondeu: MEIA FODA! O auditório veio abaixo....Gargalhada geral!
sábado, 1 de maio de 2010
SECRETÁRIO PARTICULAR
Na época em que meu escritório era na rua Machado de Assis, aqui no centro de Mossoró, contratei um secretário hiper eficiente de nome Meguega, mas pouco letrado e por via de consequência, desatualizado, pois não era dado ao hábito de ler. Pois muito bem, o telefone toca e ele muito solícito atende: Pois, não! Do outro lado da linha minha ex-esposa Socorrinha, bem estressada, diz: Passe aí, pra Júnior! Ele: Quem deseja, por favor? Socorrinha: Luíza Brunet...Dai, estando eu do lado de fora do escritório, ele chega até a mim e diz: Dr. Júnior, uma tal de Luíza Brunet, deseja falar com o senhor!! Eu quase me cago de rir...
sexta-feira, 30 de abril de 2010
LÁ VEM AS ESCÓSSIAS DE NOVO.
Recentemente, estavam sentadas à calçada da casa de minha mãe, Layzinha, minhas tias Marta, Maria Lúcia, Corália e Honorina, todas Escóssias, além de minha irmã Leila e Mamãe, quando pára o carro de Bernardino, ex-marido de minha irmã, Ana Luíza, e este, pede para chamar seu filho Bernardo, que não se encontrava em casa à aquela hora. Quando Bernardino sai, Corália pergunta a Leila: Não sente mais nada por ele, não, mulher? Leila bem estressada, responde: Não sinto nem pelo meu ex-marido, quanto mais pelo de Aninha! Todos cai na risada...!!!!!
quinta-feira, 29 de abril de 2010
PALAVRA DE HOMEM
Nos anos oitenta, estava eu participando de uma audiência que tratava de um homicídio cometido em um cabaré e que dentre as testemunhas havia uma "bichinha". Em determinado momento da oitiva testemunhal da referida, Dr. Saraiva, que era o Juiz daquele evento, percebendo que a "menina" estava verdadeiramente nervosa, em tom bem firme indaga dele: VOCÊ TEM CERTEZA DO QUE ESTÁ AFIRMANDO, PALAVRA DE HOMEM? A bichinha bem acanhadinha, respondeu: Doutor, palavra de homem, não, pois eu não sou homem, mas, que é a verdade, é! Audácia da pilombeta!
quarta-feira, 28 de abril de 2010
TESÃO
Salvador MARINHO, apodiense radicado em Mossoró há mais de cinquenta anos, foi ao médico urologista e ao ser indagado qual seria a razão da consulta, ele responde: Doutor eu vim aqui pro senhor baixar meu tesão! O médico, pasmo, argumenta que na idade dele (Salvador), as pessoas o procuram para aumentar o tesão e não para baixá-lo. Salvador: Doutor, você não tá entendendo, eu quero que ele volte pro lugar dele, pois ele subiu pros "ói"! Pode uma coisa dessas?
terça-feira, 27 de abril de 2010
SABIDO
Dia desses, um cidadão se mau dizendo por que tinha sido traído pela esposa, saiu Tozinho Toscano com essa: Ora, mais...!! Eu que sou sabido, já levei chifres, três vezes, quanto mais você, que é trouxa!
sábado, 24 de abril de 2010
EXTREMAMENTE SINCERO
Nativo da cidade, Vicente Maia, residiu a vida toda lá na cidade de Apodí. Extremamente metódico, bruto-ignorante e muito cavaquista, tinha como sobrinho e ainda por cima, afilhado, a pessoa de Itamar Maia, pessoa de caráter reconhecidamente reprovável. Dado ao vício da embriaguês alcóolica, jogador de baralho e frequentador de cabarés. Sem nenhuma razão plausível, ele Itamar, resolveu ser candidato a vereador daquela aprazível cidade. Então, na caça de votos, resolve ir à casa de seu querido tio Vicente Maia. Lá chegando explicou ao tio o motivo da visita e disse-lhe que gostaria de contar com seu voto nas eleições que se avizinhava. O tio olhando em seus olhos lhe diz: Posso ser sincero, meu afilhado? Itamar: Pode, Padim...!! Vicente: Se eu fosse candidato, eu não queria seu voto, quanto mais votar em você! Precisa dizer mais alguma coisa?
sexta-feira, 23 de abril de 2010
GLUTÃO
Esse causo se deu com meu amigo, ex-Juiz de direito, ex-deputado estadual, ex-engenheiro civil, prático, e mais algumas outras atividades e funções, Assis Amorim. Conhecidíssimo glutão, estava ele na casa de jogo de Cizinho, alí no Vuco Vuco, praticando o esporte das cartas, quando resolveram mandar comprar um caldeirão de feijoada. Assis comeu pra se acabar. Após a desastrada refeição, ficou afirmando aos presentes que estava passando mal, e que se ele morresse dissessem a seus filhos e a sua esposa que ia amá-los eternamente, que tinha tido uma vida muito boa e agradecia a Deus por isso, e continuava a se despedir da vida terrena, quando chega Meu Véi, com uma marmita e, ele sentado numa esprequiçadeira, se acabando, pergunta: O que é isso? Ao que Meu Véi responde: É mão de vaca com mocotó. Ele: Bote um pouquinho pra mim, bote! E nem morreu!
quinta-feira, 22 de abril de 2010
REGIÃO SALINEIRA
Nos tempo idos em que fomos alunos do Colégio Diocesano Santa Luzia, tinhamos uma professora de geografia muito séria, competente e muito dura com os alunos, que se chamava Heloisa Leão. De uma feita, indaga ela à classe, onde ficava a região salineira do Rio Grande do Norte. Lá de trás grita Sérgio: Na Beira Salgada, fessora! Ninguém conteve o riso! (O Beira Salgada, que ainda se encontra em plena atividade, é um motel que praticamente iniciou esta atividade em nossa cidade)
terça-feira, 20 de abril de 2010
BARALHO
Luizinho, um amigo que trabalha na SUCAM, é uma pessoa muito engraçada, vivedora e inveterada no vício de jogo de baralho. Jogando outro dia, na banca de Cizinho, alí nas proximidades do Vuco Vuco, após passar a noite toda perdendo, sem bater uma parada sequer, começou a cantarolar: "CARTAS JÁ NÃO ADIANTAM MAIS..."
RELATIVO
Meu colega de faculdade de direito, o saudoso Clóvis Marques de Carvalho, era gerente de alguma carteira do Banco do Brasil, agência centro desta cidade quando foi procurado por Tozinho Toscano, que necessitava de um empréstimo bancário. Após alguns entendimentos preliminares, procuravam chegar ao valor que o banco podia emprestar ao cliente Tozinho. Ele, Tozinho, queria a estratosférica cifra de R$ 200.000,00 e, Clóvis dizia que o banco só poderia conceder-lhe um empréstimo de R$ 100.000,00. O primeiro, indignado, disse: É muito pouco! Clóvis: É muito pouco porque você agora está levando, mas, quando for para você trazer de volta, você vai ver como é muito! E concretizaram a transação bancária e nada mais foi falado!
segunda-feira, 19 de abril de 2010
BRUTO DE MORRER "INGANXADO"
No meu tempo de criança e adolescente, cheia no rio Mossoró era só chover! Então, aquele fenômeno era comum para os mossororense que pareciam até se deliciar com aquele mundaréu d´água. Alí nas proximidades do Geo, por trás de F. Souto, mais precisamente na barragem central, ficavam aqueles mais curiosos, querendo saber como estava o nível de água, se subiu, se abaixou e ficavam o dia todo a prosear e observar o percurso da água em direção ao mar. Pois muito bem, certa manhã se encontrava por lá, Seu Moisés de Paiva, cidadão íntegro, todavia, mais grosso do que cano de passar tolete, nas palavras de Mução, quando uma senhora lhe indaga se as águas de Apodi já tinham passado. Resposta: Num sei, minha senhora, vem tudo misturado....!!!
sexta-feira, 16 de abril de 2010
PALETÓ
Estava eu, juntamente com o Dr. Anchieta, aguardando audiências na justiça do trabalho e ele me dizia que não entendia como os advogados de Mossoró (Àquela época!) eram tão mal vestidos, usando o mesmo paletó toda vez que ía participar de audiências. Dizia mais: Essa semana eu ja vim aqui três vezes e comprei três paletós diferentes, especialmente! Eu: PAGOU? Ele ficou fulo da vida comigo, mas, eu argumentei que o conhecia....!!! Foi o bastante.
quinta-feira, 15 de abril de 2010
APAREÇA!
Na minha Mossoró do começo dos anos setenta, todo o comércio fechava suas portas para a almoço e a cidade ficava um deserto, principalmente na "rua do comércio". Quando chegavamos do colégio, almoçavamos e corríamos para o meio da rua fazer presepadas. Costumavamos subir o prédio da Radio Tapuyo até o teto e lá ficavamos dando "armadas" nas pessoas que passavam lá em baixo, e ficavamos morrendo de rir, lá em cima. Observamos, com o passar do tempo, que a calha que descia pelo prédio inteiro, dava mesmo na altura do ouvido de uma pessoa mediana, quando então passamos a pregar peças em Seu José Jerônimo, funcionário do antigo Banco do Nordeste, que há época funcionava onde hoje é o Fórum da Família, alí na praça dos correios, passava ele, sempre ao meio dia, que era a hora de sua entrada no banco, pela rua Dr. Almeida Castro, que ficava no mais completo abandono com as pessoas almoçando e repousando. Quando ele passava, a gente gritava: Zé Jerônimo, um momento! E ele ficava louco, sem saber quem o chamava! Todo dia, todo dia. Ele já estava ficando com medo, talvez, pensando que era alguém do além, chamando-o. Um dia, quando já não aguentava mais, armou-se de revolver e quando passou por debaixo da rádio e ouviu o chamado insistente, correu pro meio da rua, sacou o revolver e ficou gritando feito um louco: Apareça, seu filho da puta, cachorro desocupado e os seiscentos cão...!! E a gente lá em cima se acabando de rir....Coisas de aborrecentes do passado!
quarta-feira, 14 de abril de 2010
CUIDADO
A onda de "brechas" chegou até a Natal, quando fomos participar dos Jogos Universitários do RN. Na condição de "gatos", levei Barbalho, Térbio e Sérgio Miranda, que não eram universitários. Nos primeiros dias, eles procuraram logo descobrir os buracos dos banheiros femininos. Eu, como era "astro", arrumei uma namorada de Caicó, muito gata, por sinal. Os alojamentos ficavam nos fundos das arquibancadas do parque aquático do campus universitário e os banheiros, embaixo das arquibancadas, feminino e masculinos, vizinhos. Não precisa dizer que eles passavam o dia na campana, esperando as garotas irem tomar banho. Certa feita, eu os flagrei brechando a minha namorada e quis argumentar e Térbio logo disse: Homi, deixe de ser besta, você nem vai casar com ela... Daí, quando eu ia saindo do banheiro que eles estavam brechando, vinha chegando o vigia e os flagrou e deu aquele bate boca, o vigia dizendo que ia denunciar a reitoria e que ia contar para as meninas de Caicó e isso e aquilo, etc. Eu não cheguei a ver o quiprocó. Terminado, eles chegam até a mim e pediram para eu chamar minha namorada, no que eu fiquei apreensivo, mas ele disseram que nem me preocupasse, que não era de mais, quando então eu resolvi chamar a minha namorada e quando ela chegou Térbio foi logo dizendo: Ei, vocês tomem cuidado quando for tomar banho, pois a gente acabou de pegar o vigia brechando vocês! Astucioso, o rapaz?
terça-feira, 13 de abril de 2010
PELO CHEIRO
Nas traquinagens de colégio diocesano, eu, Roberto Miranda e João Pitéu, aprontavamos e faziamos de tudo. Vendo a imundice dos banheiros masculinos, do prédio central, onde a feze beirava o aro da privada, tivemos a sinistra idéia de colocar uma bomba relógio, que consistia em colocar um cigarro (sem filtro) acesso enfiado, pelos fundos, no pavio de uma bombinha de festas juninas e, a medida que a chama ia se consumindo, atingia o pavio e em seguida o estampido. Amigo, isso dentro de um banheiro exiguo e todo fechado, o estouro fez uma grande consequência. De nossa sala de aulas, que na época chamavamos de "classe", ficamos olhando e esperando a detonação. De repente...BUUUMMMM! Quando chegamos lá, mesmo sem o professor permitir a nossa saída, estava Pe. Satiro avaliando as consequências, as paredes todas "decoradas" com merdas, a privada em pedaços e o padre com a inteligência que lhe é peculiar dizendo que já imaginava quem seria o autor da façanha. Por trás de todos, eu me abaixei e gritei: Pelo cheiro, "padi"? Foi o que a galera quis!
segunda-feira, 12 de abril de 2010
CONSCIÊNCIA PESADA
Jurei que só faria algo escrito se fosse p´ra dar nome "aos bois", entretanto, essa é muito pesada e pode ainda fazer algum estrago na vida de quem foram nossas "vítimas" e por essa razão vou poupá-los. Vou dar algumas dicas e se alguém os identificar, paciência! Pois muito bem, início dos anos setenta, íamos para o Colégio Diocesano Santa Luzia de carona com seu Zé, que tinha uma C-10 e que residia alí na avenida Dix-sept Rosado nas proximidades da Matriz de Santa Luzia. Seu Zé, muito paquerador, "pegava" todas as domésticas (As mulheres disponíveis à época. Não eram todas, lógico!) do bairro e a mulher dele, D. Maria, desconfiava dos namoros dele, com as mundanas. A gente que saia toda à noite para ir ao cinema, para parques de diversões, praças e etc., sabia das astúcias e sempre via Seu Zé, "desdobrando" as requenguleas e ficavamos pensando como fazer para chegar ao conhecimento de D. Maria. Certo dia, deu aquele estalo e fomos, eu, Sérgio Miranda e Zé Maria Cocão, à Casas Pernambucanas e "extraímos" de lá uma "calçola" tamanho G (Manequim das gatas da época) e ao chegarmos em casa lavamo-a e botamos p´ra enxugar e no outro dia bem cedo, fomos até a casa de Seu Zé, por volta das 5:30 hs e abaixamos o vidro da C-10, que pernoitava na rua, e jogamos a "calçola" para dentro do carro e em cima do banco. Retornamos para a praça da redenção, nosso reduto, e quando deu a hora costumeira, chegamos lá e subimos na carroceria da caminhonete e ficamos nos "estourando", esperando o desenrolar da situação. Nisso, lá vem D. Maria e ao abrir a caminhonete, deu logo de cara com a calçola em cima do banco e já foi se virando para dentro de casa de gritando: Zé, seu cachorro, de quem é essa calça, cabra safado! E ele, bem calmo, como é seu jeito dizia: Eu num sei do que se trata, Maria...E ela continuava: Que num sabe o que seu cabra safado, cachorro...Ele: Maria, olhe os meninos! Deixe essas coisas par depois...E o pau cantando! Eu, e os meninos se acabando de rir em cima da caminhonete e o filho dele nos ameaçando, dizendo que se tivesse certeza que tinha sido a gente, ía nos matar...Coisas de meninos ruins de uma época que já não existe!
sexta-feira, 9 de abril de 2010
COMPLICADO
Tenho um tio, por afinidade, que é esposo da minha Tia Ida, de nome Desudedith, que é muito prolixo (conversa comprida) e quando começa a contar uma história você pode armar uma rede. Pois bem, estávamos em Tibau, na casa de Jorge de Castro, filho de Tia Ida, passando o carnaval de um ano qualquer, e todos loucos para beber e se embriagar, quando sentados à uma mesa grande na varanda da casa ele começou a contar uma história que começava mais ou menos assim: Em 1946, quando eu trabalhava dirigindo um caminhão da Fábrica de Biscoito Fortaleza, descendo a Serra de Tianguá e blá blá blá blá blá....Até chegar nos dias atuais! E a gente à mesa, esperando ele terminar, todos enfadados do dia anterior, já passando de trinta minutos, a gente impaciente, aquele papo de aranha, enfadonho, quando ele fecha a conversa dizendo que tinha se aposentado. Todo mundo aliviado, sai Neto Bosteiro com essa: Deusdedith, conte aí de novo, que eu não entendi nada! Risadagem geral!
quinta-feira, 8 de abril de 2010
BRINCADEIRA
Fui professor de voleibol do colégio Dom Bosco por mais de 30 anos e ainda continuou a prestar meus humildes serviços de advocacia para o amigo Filgueira. Na época em que eu lá ensinava, tinha como colega o Nando, professor de hand ball e por volta do ano 2000, estavamos já cansados do magistério e todos nós queriamos fazer um acordo com o Prof. Filgueira para deixar de ensinar. Acontece que o colégio sempre passou por grandes dificuldades financeiras e nem proposta tinha para nos oferecer, daí, que o Nando chega um dia no meu escritório e pede para eu intermediar um acordo entre ele e o colégio, pois eu era o advogado do Dom Bosco e etc. e tal, quando, então, eu lhe perguntei por quanto ele fazia um acordo com o colégio e ele me respondeu que por R$ 60.000,00 ele fazia e num queria mais nada. Ai, eu sabedor das condições financeiras do colégio, pois era eu que fazia os acordos judiciais juntamente com diretor lá na Vara do Trabalho, lhe disse: Ora, Nando, Filgueira tava me dizendo que não ía lhe dar um centavo! Ele: Você tá brincando, né Pirata? Eu: Tô, mas quem começou foi você...!!!! Caímos na risada, pois ele sabia que a sua proposta era indecorosa!
terça-feira, 6 de abril de 2010
NETO "DOURADO"
As pessoas do mundo andando num sentido e algumas outras pessoas em outro. Meu primo Neto Bosteiro não gosta de frequentar ou estar em lugares aonde estejam Gay´s. Falamos pra ele que isso é homofobia e que é discriminação e que também é crime e etc. Ele respondeu: Eles não tem direito de serem viados? Eu tenho o direito de não gostar deles...!!! Curto e grosso!
segunda-feira, 29 de março de 2010
SAL
O amigo Sérgio Miranda adquiriu na praia de Tibau, um banheiro que aqui chamávamos de "pinga", por compra as herdeiras de Antonio Vieira de Sá. Ao saber da transação, Herbert Vieira de Sá, sobrinho das vendedoras, ficou logo interessado, pois o referido ficava na descida de sua residência lá em Tibau. Interessado, mandou chamar Sérgio e este ao ser indagado por quanto lhe vendia o terreno onde se localizava o pinga, respondeu que o preço era R$ 25.000,00. Indignado com o preço, que achou um absurdo e, com a autoridade e moral que tem os homens ricos, disse em tom poderoso e debochado: Eu vou lhe R$ 20.000,00 em sal! Sérgio respondeu: Num como sal, não, sou hipertenso! Deu meia volta e foi-se!
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